O diagnóstico laboratorial da Malária baseia-se no achado do parasita em amostras de sangue periférico. A gota espessa é o exame direto mais utilizado nas áreas endêmicas devido à alta sensibilidade, porém, necessita ser realizado por profissionais treinados.
A malária não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa, é necessária a participação de um vetor, que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego), infectada por Plasmodium, um tipo de protozoário.
O protozoário é transmitido ao homem pelo sangue, geralmente através da picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por Plasmodium ou, mais raramente, por outro tipo de meio que coloque o sangue de uma pessoa infectada em contato com o de outra sadia, como o compartilhamento de seringas (consumidores de drogas), ...
A região que mais sofre com a malária é a África Subsaariana. Para os pesquisadores, a resistência ao tratamento foi causada por mutações genéticas no parasita, transmitido por picadas de mosquitos infectados. O parasita Plasmodium falciparum é responsável por 90% das mortes por malária.