A moral, para Kant define-se em um princípio universal e fundamental de que, a partir dele, todas as ações humanas nos são derivadas. A moral, segundo Kant, regula a forma como as pessoas agem em sociedade, e esta moral é relacionada com a moralidade e com os bons costumes.
Para Bentham, a maior felicidade para maior quantidade de pessoas é o bom. Se alguém age e, portanto, gera maior felicidade que o contrário de sua ação, então sua ação é ética. Mill, pouco tempo depois, separa essa felicidade em prazer e dor, seguindo seu colega Bentham em sentido amplo.
Tal doutrina fundamenta-se no princípio de utilidade, que determina que a ética deve basear-se sempre em contextos práticos, pois o agente moral deve analisar a situação antes de agir, e sua ação deve ter por finalidade proporcionar a maior quantidade de prazer (bem-estar) ao maior número de pessoas possível para que ...
A principal correção diz respeito às concepções de prazer e dor que Bentham propôs em seu utilitarismo. No pensamento benthamiano, o cálculo da felicidade deve levar em consideração apenas a quantidade de prazer envolvido. Já Mill entendia diferente e buscou levar em conta a qualidade desse prazer.
Bentham propõe o princípio da utilidade ou da maior felicidade. Esse é o princípio que 'aprova ou não toda ação' de acordo com sua tendência de 'aumentar ou diminuir' a felicidade. Aplica-se a toda ação, apenas às dos indivíduos, mas também as do governo."
O fundamento será o desejável, na medida em que sendo o fim a felicidade e representando ela o que é desejável, o fundamento da felicidade é o ser desejável por todos.