Com a ascensão ao poder do filho de Salomão, Roboão, por volta de 930 a.C., o país se fragmentou em dois reinos: o Reino de Israel (que abrangia as cidades de Siquém e Samaria, no norte, e o Reino de Judá (em cujo território estava Jerusalém), ao sul.
Reino de Israel
Roboão governou sobre as outras duas tribos do sul (Reino do Sul), Benjamim e Judá. Tudo isso aconteceu (divisão do reino) devido à permissão de Deus e cumprimento da ira do Senhor contra desobediência de Salomão. Nos reinos de Jeroboão e Roboão a idolatria se alastrou e o povo se contaminava.
A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu. ... A vitória israelense viria no ano seguinte, em 1949, garantindo a sobrevivência do novo país.
A Terra de Israel (Eretz Yisrael) é o berço do povo judeu. Durante o longo período de dispersão, o povo judeu nunca cortou nem esqueceu sua conexão com a Terra. ... Após o estabelecimento do Estado de Israel em 1948, a independência judaica, perdida dois mil anos antes, foi renovada.
O estado de Israel foi fundado no Oriente médio porque as raízes do povo judeu são daquela região, onde desde a antiguidade estabeleceram o reino de Israel e realizaram suas tradições culturais.
Durante o período da Segunda Guerra Mundial, os judeus foram perseguidos, violentados e mortos. Dessa forma, ocorreu a imigração de judeus para a Palestina. Sendo assim, os árabes se revoltaram com a imigração judaica e essa tensão gerou conflitos entre eles.
Após Hitler ter matado vários judeus o mundo viu que eles precisavam de um pais só para eles. Foi assim que o Estado de Israel foi criado.
sionismo
O sionismo foi o movimento que impulsionou a decisão da criação de um Estado independente para os judeus no território palestino. Com a realização do Primeiro Congresso Sionista, em 1897, os sionistas marcaram seu nome na história. ... A maior realização sionista foi a efetiva criação do Estado de Israel.
A condições históricas e políticas foram o Holocausto durante a 2ª G.M. (a ONU queria compensar a perseguição e o extermínio planejado pelos nazistas aos judeus, criando um país para os judeus) e a Guerra Fria (os EUA e a Europa capitalista queria um país que levasse a cultura ocidental para o Oriente Médio).
O sionismo (em hebraico: ציונות Tsiyonut) é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel).
O sionismo (em hebraico: ציונות Tsiyonut) é um movimento político que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel).
O sionismo foi a principal força por trás da criação do Estado de Israel. ... Idealizado e divulgado pelo jornalista e escritor austro-húngaro Theodor Herzl, esse movimento político defendia o direto dos judeus de terem sua pátria na região que a bíblia chamou de “Terra de Israel”.
A partir da guerra árabe, por volta de 1948, o Estado de Israel se formou a partir da independência dos estados vizinhos, ou seja, essa ação teve uma intervenção negada pelos membros desses estados ao Plano da ONU que promovia a partição da palestina, interferindo em situações religiosas extremistas daquela população.
14 de maio de 1948
A história do povo judeu, que passou dois mil anos sem ter um território fixo, começou a mudar no final do século 19, quando milhares de judeus começaram a retornar ao antigo reino de Israel (então território da Palestina), em um movimento conhecido como sionismo.
Explicação: Ela foi oficialmente anunciada em 14 de maio de 1948. A criação de Israel se baseou numa resolução aprovada um ano antes na Organização das Nações Unidas (ONU) e que previa a divisão do então território da Palestina em dois estados: um árabe e um judeu.
Geralmente se atribui o início da primeira diáspora judaica ao ano de 586 a.C., quando Nabucodonosor II — imperador babilônico — invadiu o Reino de Judá, destruindo a Jerusalém e deportando os judeus para a Mesopotâmia.
Os hebreus são de origem semita (povos que surgiram na Ásia, descendentes de Noé). Segundo a Bíblia, os hebreus, em razão da seca (fome), migraram para o Egito (ficando 400 anos), onde foram escravizados pelos egípcios.
A região foi invadida pelos antigos assírios, babilônios, persas, macedônios e romanos. Roma foi o império que nomeou a região como Palestina e, sete décadas depois de Cristo, expulsou os judeus de suas terras depois de lutar contra os movimentos nacionalistas que buscavam independência.
De acordo com o historiador Adam M. Garfinkle, o significado claro da frase foi que os judeus eram uma nação sem Estado, enquanto a sua pátria ancestral, Israel, era naquela época (século XIX), não a sede de qualquer nação.
O antissemitismo é tão antigo na sociedade quanto o judaísmo e iniciou-se pelo ódio de populações de certos locais à migração de judeus advinda de suas diásporas — originalmente: expulsões, escravizações e fugas de povos judeus de seus locais de origem.
O crescente antissemitismo originou uma onda de emigração em massa dos judeus da Alemanha durante a década de 1930. Na véspera da Segunda Guerra Mundial, apenas residiam na Alemanha cerca de 214 000 judeus. A restante comunidade foi praticamente dizimada durante o Holocausto na sequência das deportações para o leste.