Manter o desfibrilador preparado e próximo ao leito. Monitorizar o paciente. Colocar a vítima em decúbito (deitado) dorsal horizontal em uma superfície plana e dura.
A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV sem pulso. A cardioversão elétrica é indicada nas situações de taquiarritmias como a fibrilação atrial (FA), flutter atrial, taquicardia paroxística supraventricular e taquicardias com complexo largo e com pulso.
Cardioversão é um procedimento médico em que se usa eletricidade ou medicamentos para fazer com que um ritmo cardíaco elevado (taquicardia) ou outros tipos de arritmia sejam convertidos em ritmo cardíaco normal.
Descarga: 200 J (bifásico) e 360 J (monofásico) em adultos. Crianças, acima de 8 anos - 100 J (redutor). Não há consenso na utilização de crianças com menos de 30 kg. Hoje, são utilizados equipamentos em unidades de emergência e UTIs, com cargas monofásicas que variam de 0 a 360 J ou bifásicas de 0 a 200 J.
Diferente da desfibrilação elétrica, que é um procedimento terapêutico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica contínua no músculo cardíaco, a cardioversão elétrica é um procedimento eletivo utilizado para reverter arritmias mediante a administração de uma corrente elétrica direta e sincronizada, que ...
B) na desfibrilação, deve-se realizar o choque sequencial com nível de energia crescente se o primeiro choque não reverter a arritmia. C) a cardioversão elétrica está indicada no tratamento da fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, ambas compatíveis com parada cardiorrespiratória.
As arritmias onde a cardioversão elétrica pode ser indicada são: fibrilação atrial, flutter atrial, taquicardia atrial por reentrada, taquicardia ventricular, fibrilação atrial conduzida por via anômala.
A ablação por radiofrequência é o procedimento mais eficiente para o tratamento definitivo das arritmias cardíacas. É realizada através dos cateteres por veias e artérias, sem a necessidade de abertura do tórax.
Consiste em uma técnica cirúrgica, onde é ressecada a camada endometrial (camada que forma a menstruação), por via vaginal, através da Vídeo-Histeroscopia.
O que é a ablação endometrial? A ablação endometrial (AE) é uma cirurgia que torna os períodos menstruais mais leves ou faz com que eles desapareçam completamente. Funciona cicatrizando o revestimento interior do útero.
Recuperação após a histeroscopia As perdas hemáticas (sangramento) em pequena quantidade podem ocorrer nos dias seguintes à realização do procedimento, podendo manter-se durante cerca de 3 semanas ou até à menstruação seguinte.
Recuperação após a histeroscopia Pode haver hemorragia (sangramento) vaginal durante alguns dias após o procedimento, que termina de forma gradual e espontânea. A recuperação após a histeroscopia diagnóstica é, portanto, rápida e decorre, habitualmente, sem complicações.
Como é a recuperação. O pós-operatório da histeroscopia cirúrgica normalmente é simples. Depois da mulher acordar da anestesia, ela fica em observação por cerca de 30 a 60 minutos. Assim que estiver bem acordada e não sentir qualquer desconforto, pode ir para casa.
Toda histeroscopia deve ser precedida por uma ultrassonografia pélvica, que fornece informações prévias importantes. Quando a histeroscopia diagnóstica detecta doença cirúrgica, como pólipo endometrial, mioma submucoso, septo uterino ou endométrio muito espessado, indica-se a histeroscopia cirúrgica.
O que é Histeroscopia e para que serve. A histeroscopia é um exame ginecológico que permite identificar eventuais alterações existentes dentro do útero. Neste exame um tubo chamado histeroscópio com aproximadamente 10 milímetros de diâmetro é inserido através da vagina no colo do útero, como mostra a imagem.
Para fazer a histeroscopia diagnóstica, é recomendado evitar ter relações sexuais pelo menos 72 horas antes do exame, não passar cremes na vagina 48 horas antes do exame e tomar um comprimido, como Feldene ou Buscopan, cerca de 30 minutos antes do exame para prevenir a ocorrência de cólicas durante o procedimento e o ...
O exame é simples, podendo ser realizado em nível ambulatorial, ou seja, no próprio consultório do médico, sem anestesia e sem internação. Através da vagina, o médico introduz no colo do útero uma cânula com 1,2 a 4 mm de diâmetro e que tem uma microcâmera e uma luz na pontinha.