É um cimento que pode ter aplicação geral em argamassas de assentamento, revestimento, argamassa armada, de concreto simples, armado, protendido, projetado, rolado, magro e outras. ...
Diferentemente do CP II, o cimento CP III é um tipo de cimento que contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição, e o resultado disto é que lhe confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além, é claro, de baixo calor de hidratação.
Os cimentos CP II são ditos compostos pois apresentam, além da sua composição básica (clínquer+gesso), a adição de outro material. ... O CP II-E, é recomendado para estruturas que exijam um desprendimento de calor moderadamente lento. Este cimento também apresenta melhor resistência ao ataque dos sulfatos contidos no solo.
Assim como os demais cimentos portland compostos, o CP II F é um tipo de cimento para uso e aplicação em geral . O CP II F-32 tem adição de fíler calcário, em teor entre 6 e 10% e não é o mais indicado para aplicação em meios muito agressivos. ...
Pozolana é o material inorgânico, natural ou artificial, silicoso ou alumino-silicoso, que pode apresentar propriedades aglomerantes quando finamente moído e em presença de água e hidróxido de cálcio. O emprego de pozolana como material cimentício remonta à antiguidade.
Pozolana é o nome dado a todo tipo de material que desenvolve características de cimento na presença de cal. ... Misturadas e moídas com cal, elas se transformam em um material cimentício e foram utilizadas pelos romanos em grandes obras como o Coliseu, a partir de 65 depois de Cristo.
As primeiras utilizações conhecidas das pozolanas datam dos tempos do Império Romano, quando se descobriu que as cinzas vulcânicas da região de Pozzuoli, nas imediações do Vesúvio, quando finamente trituradas e misturadas com cal produziam uma argamassa resistente e duradoura.
é decorrente da capacidade de reação da adição mineral com o hidróxido de cálcio [Ca(OH)2], gerado durante a hidratação do cimento, para formar silicato de cálcio hidratado (C-S-H) adicional. A reação entre a adição mineral e o Ca(OH)2 é denominada reação pozolânica.
A história do concreto moderno A origem do concreto como conhecemos hoje começou no ano de 1756, quando John Smeaton o desenvolve através da mistura de agregado graúdo e cimento. Em 1793, ele construiu o Eddystone Lighthouse em Cornwall, na Inglaterra, já utilizando o cimento hidráulico.
A invenção do concreto projetado é atribuída a Carl Ethan Akeley, escultor e naturalista do Museu Americano de História Natural que revolucionou a taxidermia através do desenvolvimento de modernos dermoplásticos: o processo de montagem de modelos de animais anatomicamente convincentes por meio de tubos, arames, tecidos ...
Seu desenvolvimento deu-se durante o Império Romano os homens tiveram a idéia de misturar a pozolana (cinzas vulcânicas), com materiais inertes, dando origem às primeiras argamassas. Portanto, há mais de 2000 anos, este material vem sendo utilizado tanto para pavimentar….
John Smeaton
Classificação segundo o tipo de aglomerante:
A solidez dos blocos de concreto era, de acordo com o químico Joseph Aspdin – que foi quem criou o concreto em 1824 – muito similar às pedras da ilha britânica Portland.
O bloco estrutural é um investimento de ótimo custo-benefício pois possui alta resistência e uma vida útil longa. É possível encontrar no mercado modelos com resistências de até 20 MPa, dependendo de sua aplicação. Outra vantagem do bloco cerâmico é sua resistência ao fogo.