É a obstrução quase completa do canal pilórico (ligação do estômago com o intestino), em decorrência de hipertrofia da musculatura circular do piloro. Forma-se um verdadeiro tumor ao nível do piloro, duro, quase sempre palpável através da parede abdominal.
A estenose espinhal é uma doença causada pelo estreitamento do canal espinhal. Em termos médicos, estenose se refere a um estreitamento ou constrição de um duto ou passagem.
Cirurgia: Há vários tipos de técnicas diferentes. Nas estenoses mais curtas, o trecho de uretra estenosado pode ser eliminado, e os cotos uretrais acabam sendo unidos novamente com pontos de sutura. Se a estenose for longa, é possível o reparo com uso de retalhos e enxertos.
Estenose aórtica é um estreitamento da válvula aórtica. Essa válvula é a que permite o fluxo de sangue desde o ventrículo esquerdo do coração até a aorta, e dela para o corpo. A estenose impede a válvula de abrir corretamente, forçando o coração a trabalhar mais para bombear o sangue através da válvula.
A estenose do canal vertebral lombar caracteriza-se pelo estreitamento do espaço central da coluna que contém as raízes nervosas na região lombar, composta por 5 das 33 vértebras da coluna vertebral.
Em alguns casos, as dores na coluna e nas pernas causadas devido à estenose espinhal podem ser tratadas com medicação, injeções de corticosteroides, descanso e fisioterapia. Se os sintomas piorarem, medidas conservadoras podem não proporcionar alívio, levando pacientes a considerarem alternativas mais intensas.
A estenose pode comprimir os nervos que controlam a força muscular e a sensação nas pernas....Existem quatro tipos de lesões estenóticas na câmara de saída do ventrículo esquerdo:
Estenose lombar é o estreitamento do canal vertebral na região lombar. O canal vertebral contém a medula espinhal desde a porção cervical até a porção lombar alta. A porção média e a inferior do canal lombar contém as raízes nervosas da chamada cauda eqüina.
A estenose entre a quarta e quinta vértebras lombares (L4-5) é a mais frequente, seguida por L3-4, L5-S1 e L1-2. A degeneração do disco intervertebral muitas vezes provoca um abaulamento discal, gerando um estreitamento do canal espinhal (estenose central).
Estenose Cervical – Causas A principal causa da estenose cervical é o envelhecimento. Com o tempo, há um desgaste natural das vértebras e do sistema de acolchoamento entre as vértebras, chamados de discos. Com o achatamento desses discos, há estreitamento do canal da medula na região.
Compressão da medula espinhal
Entre as lesões da coluna vertebral mais características entre os atletas destacam-se as seguintes: - instabilidades da coluna cervical; - tetraparesia transitória; - apofisite da coluna toracolombar; - espondilólise traumática; - fraturas do arco vertebral.
Podem ocorrer lesões estáveis ou luxações, que são muito instáveis. A instabilidade é muitas vezes difícil de ser determinada e deve ser avaliada durante o acompanhamento do paciente. O tratamento das lesões dos tipos I e II é conservador, por meio de colar ou órtese cervical durante seis a oito semanas(8,9).
A lesão cervical não cariosa (LCNC) é uma lesão caracterizada pela perda de esmalte na região cervical do dente, sem envolvi- mento bacteriano¹. A etiologia é quase sempre multifatorial, mas pode ter início pela erosão, atrição, abrasão ou abfração.
Assim, uma fratura na coluna cervical (pescoço) pode causar paralisia total do corpo, enquanto que uma fratura na coluna lombar (fundo das costas) ou torácica pode causar paralisia nas pernas.
As complicações neurológicas decorrentes do trauma dependem de diversos fatores: mecanismo de lesão, extensão e nível da lesão na coluna cervical. As piores consequências seriam a tetraplegia, ou seja, paralisia da motricidade voluntária de braços e pernas, assim como a incapacidade de respirar por conta própria.
Opções de Tratamento para a Fratura da Coluna Vertebral
O tratamento conservador é o empregado na grande maioria das fraturas da coluna toracolombar, podendo ser utilizado apenas o repouso no leito, órteses ou imobilizações gessadas, com ou sem redução postural das fraturas, dependendo do tipo da fratura(9,10).