1. Soltar, desligar, desatar, despendurar. 2. Renunciar.
adjetivo Que teve muitas despesas; que gastou muito dinheiro: dinheiro despendido em futilidades. Que se distribuiu fartamente; que foi distribuido: o dinheiro tem sido despendido em projetos governamentais. Etimologia (origem da palavra despendido). Part. de despender.
A quantidade de energia despendida pelo organismo, decorrente do gasto metabólico, gasto com atividade física ou do gasto induzido pela alimentação, é denominada de: * Massa corpórea. Gasto energético.
O tempo total despendido pela ciclista para chegar ao destino foi menor que o esperado. DESPENDIDO é o particípio do verbo DESPENDER. DESPENDER = gastar, consumir; fazer despesas.
O verbo despender se refere principalmente ao ato de gastar, ter despesas ou dispêndio de dinheiro. Refere-se também ao ato de distribuir com liberalidade, ou seja, dar, espalhar, prodigalizar. Despender significa ainda o ato de empregar, usar ou aplicar alguma coisa na realização de outra.
Segundo o Prontuário Universal de D' Silvas Filho, a forma correcta é despendido. Trata-se do particípio passado do verbo despender e significa gasto, empregado. Por sua vez, despender significa fazer dispêndio o que pode explicar esse erro muito comum, a tendência para de dispêndio derivar "dispender".
adjetivo Que não possui variações nem alterações; invariável, inalterável: tempo estável; personalidade estável. Que está fixo; firme, fincado: a televisão está estável sobre a mesa; construção estável. Em que há constância; que tende a durar; duradouro: relacionamento estável.
Essa relação que fazemos é porque a estabilidade emocional é a capacidade que temos de estar em harmonia. Ou seja, conseguir sustentar um mesmo estado de emoção independentemente das circunstâncias da vida. As emoções são resultado de reações químicas processadas dentro do nosso cérebro.
Instavel é algo sem estabilidade, que pode cair, tombar, etc... Estável é o antônimo de instável.
Muitos casais mantêm uma união estável e possuem dúvidas sobre seus direitos. ... De acordo com o Novo Código Civil, é considerada união estável a relação de convivência entre homem e mulher, a qual é duradoura e foi estabelecida com a finalidade de constituir família.
Em outras palavras, na existência de uma certidão, duas pessoas serão consideradas casadas, mesmo que não vivam juntas. Em contrapartida, a união estável se trata de um fato social que não exige qualquer documento. Embora ela possa ser registrada em cartório, não é um procedimento obrigatório.
No caso da União Estável, a escritura é registrada em um cartório de notas e não altera o estado civil – ou seja, os dois continuam solteiros. Já o casamento, registrado no cartório de registros públicos, altera o estado civil e faz do cônjuge um “herdeiro necessário”, que não pode ficar sem ao menos parte da herança.
Quem vive em união estável possui o direito à pensão por morte, mesmo que essa união estável não tenha sido registrada em cartório. Essa possibilidade é prevista na Lei nº 8213/91, que dispõe que a companheira ou companheiro que vivam em união estável possuem direito à pensão por morte deixada pelo (a) falecido (a).
cinco anos
Tanto a Lei 8112/90, art. 222, quanto a Lei 8213/91, art. 77, §2º-A, reconhecem que os 2 anos de convivência para fins de percebimento de pensão por morte por prazo superior a 4 meses, referem-se a casamento ou união estável.
Entende-se por união estável a convivência pública, contínua e duradoura, entre homem e mulher, desimpedidos de se casar, ou separados, com animus (intenção) de constituir família.
A RELAÇÃO CONFIGURADORA DA UNIÃO EQUIPARADA AO CASAMENTO EXIGE A CONVIVÊNCIA PÚBLICA, CONTÍNUA E ESTABELECIDA COM O OBJETIVO DE CONSTITUIÇÃO DE FAMÍLIA, DE SORTE QUE A RELAÇÃO LABORAL MANTIDA ENTRE AS PARTES NÃO CONFIGURA A UNIÃO ESTÁVEL, RECONHECIDO MERO NAMORO.
Para declarar a união estável é preciso comprovar que há uma relação afetiva entre duas pessoas que seja duradoura, pública e com o objetivo de constituir família. ...
Enquanto o estado civil muda quando há casamento, quando há União Estável, não há nenhuma mudança. O casamento é mais formal pois, necessita do Registro Civil, sendo emitida uma certidão de casamento. Já na União Estável, pode existir ou não a formalização.
A lei define como união estável a relação entre um homem e uma mulher com intuito de constituir família. ... Vamos deixar claro que para configurar a União Estável não precisa ter filhos, não precisa morar junto, e nem precisa completar dois anos ou cinco de convívio, como pensa a maioria das pessoas.
Quando namorados descobrem que a lei os considera conviventes em união estável, e quando não querem partilhar bens, o que devem fazer não é simplesmente negar a união estável por meio de uma cláusula contratual, mas, por meio de um instrumento bem feito, optar pelo regime da separação.
Devemos esclarecer que, ao pretender o reconhecimento da união estável após a morte de um dos companheiros, a pessoa interessada deverá apresentar provas robustas da existência da união, tais como: fotos do casal, dependência em plano de saúde, contas da casa em nome de ambos, declarações de testemunhas, entre outras.
Vários são os documentos, que conjuntamente, auxiliam o Juiz a ter a certeza que aquele casal vivia (pois pode-se comprovar a união estável mesmo após o falecimento de um dos parceiros) ou vive em união estável, entre eles estão: certidão de nascimento de filhos havidos em comum; conta bancária conjunta; certidão de ...
[1] "Para constar do registro de óbito que o falecido vivia em união estável basta que o declarante afirme tal fato jurídico, não sendo necessário apresentar nem mencionar qualquer documento".
Como o regime de bens definido na união estável é o de comunhão parcial de bens (quando não é definido expressamente nenhum outro regime), sua companheira já é meeira. Isto é, quando um morre, o outro tem direito à metade dos bens adquiridos a título oneroso na constância da união (art. 1.
Companheira tem o mesmo direito de filhos na partilha de bens particulares. Quando a disputa por herança tratar de bens particulares, a companheira tem o mesmo direito dos demais herdeiros — filhos comuns ou só do autor da herança.