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O Que Caracterizava A Escola Atomista?

O que caracterizava a escola atomista?

A escola dos Atomistas foi iniciada por Leucipo (meados do século V a.C.), e supunha que a matéria seria constituída por átomos e vácuo. Tais átomos seriam indestrutíveis e imutáveis, enquanto as variações da matéria dependeriam de modos de agrupamento dos átomos (algo como nossas moléculas).

Quais as principais características da escola jônica?

A escola jônica recebe esse nome por se referir a filósofos nascidos na Jônia, colônia grega da Ásia Menor. Caracteriza-se pela pergunta a respeito da origem da natureza, para determinar o elemento que deu origem a todos os seres. Os principais filósofos jônicos são Tales, Anaximandro, Anaxímenes e Heráclito.

O que é a escola Jonica?

A escola jônica foi uma escola localizada na cidade de Mileto, na Jônia, nos séculos VI e V a.C.. ... A escola eleática, por exemplo, também estudava a epistemologia; os jônicos, no entanto, foram o primeiro grupo de filósofos a se ter notícia, e daí vem sua importância histórica.

Qual a diferença entre a escola Jonica e as escolas italianas?

2) Como se caracteriza a distinção entre a escola jônica e as escolas italianas? R= A escola jônica segue uma Linha de pensamento mais voltado para o estudo da natureza (physis), enquanto a escola Italiana tem uma visão menos naturalista (mais abstrata) dedicando-se ao principio da lógica e da matemática.

Qual a principal característica da escola jônica considerada decisiva para o desenvolvimento do pensamento filosófico científico?

O pensamento filosófico-mítico encontra explicações baseadas na ciência. ... Qual a principal característica da escola jônica, considerada decisiva para o desenvolvimento do pensamento filosófico científico? A principal característica da escola jônica é o naturalismo, pois tenta buscar uma explicação do mundo natural.

Em que sentido se destaca o pensamento dos pitagóricos?

Pitágoras defende uma concepção de imortalidade e de transmigração da alma, embora essas crenças encontrassem na tradição cultural da trácia, no norte da Grécia.

Quais os principais argumentos de Parmênides e dos monistas contra Heráclito e os Mobilistas Como você avalia esses argumentos?

Grosso modo, podemos dizer que: Parmênides e seus seguidores defendiam a tese de que todo o conhecimento deriva de um "ser" que é perfeito e por consequência imutável. O "ser" assim entendido, nunca poderá ser tornar um "não-ser", ou seja, a mudança ou impermanência das coisas é uma ilusão dos nossos sentidos.

Quais os principais argumentos de Heráclito?

Heráclito defende que não há unidade natural no mundo, mas duelos e dualidade constante. “O mundo é um eterno devir”, afirma o filósofo, querendo dizer que há uma constante mudança, imprevisível, que caracteriza a natureza.

Como Heráclito explica o movimento mudança?

Segundo Heráclito, a realidade é um movimento: “Tudo flui, nada permanece”. Logo, o autor compara o mundo com um rio – pois não é possível entrar duas vezes no mesmo rio, já que a água que corre agora sempre será diferente daquela que passou.

Em que Heráclito e parmenides concordam e discordam?

Parmênides de Eleia colocava-se na posição contrária à de Heráclito. Dizia que só podemos pensar sobre aquilo que permanece sempre idêntico a si mesmo; que o pensamento não pode pensar sobre coisas que são e não são, que ora são de um modo, ora de outro, que são contrárias a si mesmas e contraditórias.

Qual a diferença entre a interpretação de Hegel e Nietzsche sobre Heráclito?

RESUMO: Hegel considera na Ciência da Lógica o devir como a unidade do ser e do nada. Heráclito, enquanto filósofo do devir, expressa nele esse momento lógico fundamental para Hegel: uma unidade de opostos. ... Sob a interpretação que Nietzsche faz de Heráclito, ao contrário, não pode haver vencedor.

O que significa a filosofia do devir para Hegel?

22 “Em Hegel, o devir constitui a síntese dialética do ser e do não ser, pois tudo o que existe é contraditório, estando, por isso mesmo, sujeito a desaparecer (o que constitui um elemento constante de renovação). A filosofia tem que “pensar a vida”, diz Hegel.

Porque o devir e ameaçador para muitos filósofos *?

Devido à sua inconstância, filósofos como Hegel, em sua análise dialética do real, sustentam que a expressão denota um tipo de sujeito com infinitos ciclos, com vida própria, muitas vezes incapaz de ser reconhecido, tal como é possível com as substâncias estáveis, as coisas em si.

O que é o devir para Deleuze?

Para Deleuze e Guattari, o devir é o conteúdo próprio do desejo, de modo que desejar é passar por devires. De maneira simplificada, pode-se dizer que Deleuze coloca o devir, e não o ser, como o que constitui a realidade, visto que a realização depende do desejo e da transformação.