Isso porque Freire acreditava na educação como ferramenta de transformação social, como forma de reconhecer e reivindicar direitos. ... Um outro ponto sensível aos militares da época tocado por Freire e o Plano Nacional de Alfabetização era o direito ao voto. Na época, apenas quem sabia ler e escrever poderia votar.
Pensamento pedagógico político Paulo Freire defendia que a desigualdade entres as classes sociais acarretava na opressão das classes mais abastadas sobre as classes populares. Nascido em uma das regiões mais pobres do país, ele experimentara essa realidade.
Acusado de subversão e preso em 1964, durante 72 dias, partiu para o exílio no Chile, onde trabalhou por cinco anos no Instituto de Capacitação e Investigação em Reforma Agrária (Icira) e escreveu seu principal livro: “Pedagogia do oprimido” (1968). Freire ainda passou por Estados Unidos e Suíça.
2 de maio de 1997
As principais obras de Paulo Freire
"A importância do ato ao ler" (1981) "Ao falar de Língua Portuguesa, a obra me faz refletir sobre as possibilidades de se trabalhar com a leitura na sala de aula, bem como da necessidade de um olhar mais próximo das práticas sociais.
Ele construiu uma concepção pedagógica que une uma visão humanista, relacionada com uma análise crítica da realidade e a um compromisso incondicional com os mais pobres. Em sua visão, a educação deveria estar voltada à construção de uma sociedade mais justa, democrática e respeitadora.
Para Freire, o termo "bancário" significa que o professor vê o aluno como um banco, no qual deposita o conhecimento. Na prática, quer dizer que o aluno é como um cofre vazio em que o professor acrescenta fórmulas, letras e conhecimento científico até "enriquecer" o aluno.
Lutgardes Costa Freire
Em 13 de abril de 2012 foi sancionada a Lei nº 12.
O educador e filósofo pernambucano Paulo Freire (1921-1997) passa a ser reconhecido como patrono da educação brasileira.
1º O educador Paulo Freire é declarado Patrono da Educação Brasileira. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 13 de abril de 2012; 191º da Independência e 124º da República.
Patrono é aquela personalidade escolhida para ser homenageada por algo ou alguém. No âmbito religioso, por exemplo, o patrono pode ser considerado um padroeiro, ou seja, algum santo que é conhecido por defender determinado grupo de pessoas ou situação específica.
Existem patronos raros? Sim! Dumbledore tem um dos patronos mais raros do mundo bruxo, a Fênix! Mas existem outros que talvez sejam mais raros, como o Dragão, Hipogrifo, Unicórnio, Occamy, Runespoor e o Thestral (meu patrono) e outros.
O patrono é a figura homenageada durante a colação de grau do Ensino Médio ou Superior. De forma geral, o patrono é uma referência profissional e/ou pessoal para os formandos. Ou seja, o patrono é o profissional que serve de inspiração para a turma, sendo reconhecido e admirado por eles.
Duque de Caxias
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Por sua bravura, foi agraciado com a Ordem do Hábito de Cristo, a mais alta distinção militar da época. Retornando ao Rio de Janeiro ainda em 1823, com apenas 20 anos, foi promovido a capitão, tendo seguido para a província da Cisplatina (hoje Uruguai), para combater os revoltosos.
Luís Alves de Lima e Silva
O Marechal Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias, nasceu em 25 de agosto de 1803, em Porto Estrela, no Rio de Janeiro e faleceu em 7 de maio de 1880, em Valença (RJ). Militar de carreira, atuou em praticamente todos os conflitos que aconteceram no Brasil no século XIX.
Caxias é o nome da cidade maranhensw que sediou a Balaida, vencida por ele em 1841. O comportamento exemplar do militar transformou caxias na palavra que serve para designar alguém que cumpre rigorosamente todas as suas tarefas.
Em recompensa pela pacificação das duas províncias, é elevado ao posto de brigadeiro e recebe o título de barão de Caxias. Como comandante das Armas da Corte, reprime a Revolução Liberal de 1842 em São Paulo e em Minas Gerais e dirige as tropas imperiais contra a Revolta dos Farrapos.
Duque de Caxias (1803-1880), conhecido como Luiz Alves de Lima e Silva foi um patrono do Exército e militar. Nasceu na Fazenda de São Paulo, na então província do Rio de Janeiro no dia 25 de agosto de 1803, faleceu na Fazenda Santa Mônica, estação de Desengano, hoje Jiparaná, Rio de Janeiro no dia 7 de maio de 1880.
Em 1866, Caxias é nomeado comandante-chefe das forças do império em operações contra o Paraguai, mesma época em que é efetivado marechal-do-exército. ... Caxias tem seu título nobiliárquico elevado a duque, mercê de seus relevantes serviços prestados na guerra contra o Paraguai. Caxias foi o único Duque brasileiro.
7 de maio de 1880
76 anos (1803–1880)