Critérios de inclusão no protocolo: Idade entre 18 e 65 anos; IMC entre 35 e 39,9 Kg/ m2, com co-morbidades (diabetes, ou apnéia do sono, ou hipertensão arterial, ou dislipidemia, ou doença coronariana, ou osteo-artrites, entre outras), ou IMC igual ou maior do que 40 Kg/m2, com ou sem co-morbidades.
“A cirurgia é indicada em duas situações: paciente com obesidade grau II (IMC entre 35 e 39,9Kg/m2) associado a comorbidades (doenças que são causadas pela presença da obesidade como diabetes, apneia do sono, hipertensão arterial de difícil controle, patologias ortopédicas, etc) e pacientes com obesidade mórbida (IMC > ...
Verdade. Não há restrição médica para cirurgia bariátrica em pacientes que tem gastrite.
Alterações gastrointestinais: Nos pacientes operados, as complicações gastrointestinais mais encontradas foram estenose da gastrojejunostomia, úlcera gástrica, fístulas gastrogástricas, obstrução intestinal de delgado, dumping, diarréia e vômitos.
Os riscos da cirurgia bariátrica estão ligados principalmente à quantidade e gravidade de doenças associadas à obesidade, sendo as principais complicações:
Alguns efeitos colaterais, dependendo do tipo de cirurgia, são até comuns. Nos meses imediatamente posteriores à operação, relatos de perda leve de memória, irritação e insônia tornam-se habituais em hospitais e consultórios.
Após a cirurgia bariátrica, independente do método cirúrgico, os níveis de grelina produzidos pelo estômago caem drasticamente e com isso a sensação de fome.
De modo geral, o período de recuperação dura em torno de 6 meses a 1 ano. É durante esse tempo que o paciente pode perder entre 10% a 40% do peso inicial. Entretanto, as mudanças de hábito devem perdurar por toda a vida.
Durante o procedimento cirúrgico contra a obesidade, o estômago é grampeado e suturado (costurado), e caso haja rompimento desses grampos ou pontos, haverá vazamento de secreção gástrica ou alimento para dentro da barriga e pele, o que pode levar a uma infecção. Esse “vazamento” é denominado de fístula.
A recuperação de uma cirurgia bariátrica requer de 6 meses a 1 ano. Nesse período, a perda de peso atinge até 40%, sendo muito acentuada nos primeiros meses após o procedimento.
Pode ocorrer dilatação do estômago que permanece, em um grau um pouco maior que no by-pass, e a cicatrização ocorre também em cerca de 4 semanas, havendo necessidade de dieta líquida neste período.
Confira 5 cuidados necessários no pós-operatório de bariátrica
Portanto, a dica geral é sempre esperar ao menos duas semanas para viajar após a cirurgia, seja de avião ou não. Entretanto, se você precisar mesmo viajar antes disso, a recomendação é esperar ao menos dois dias para cirurgias simples, como colonoscopia, e sete dias em casos de peridural ou raquianestesia.
Cuidados especiais com os grãos e com a mastigação Também é importante prestar atenção na questão da mastigação. Quando a gente come mais rápido, há a tendência de entrar mais ar pelo esôfago. Isso gera maior quantidade de gases abdominais. Então comer devagar também ajuda a diminuir os gases.
Após a cirurgia de apendicite tanto por corte quanto por Videolaparoscopia você pode dormir de lado ou até de barriga para baixo, porém um leve desconforto pode ter. Em relação a cicatrização já no término da cirurgia ela já começa a ser realizada pelo nosso organismo.
É normal o abdome ficar mais sensível e distendido nos primeiros 14 dias de cirurgia. Mantenha uma dieta leve, anti-fermentativa, evite doces, carnes gordas e lactose. Pode usar luftal sem problemas, conforme a necessidade.
O processo de inflamação tende a ser muito rápido e pode durar por volta de 12 a 18 horas. As primeiras sensações de incômodo surgem ao redor do umbigo, mas é comum que a dor se concentre no lado inferior direito do abdome.