DNase e RNase são enzimas capazes de degradar e quebrar a cadeia de DNA e RNA. Por essa razão os materiais utilizados devem ser tratados com o objetivo de remover ou inativar estas enzimas (DNase e RNase free).
Nucleases são enzimas capazes de quebrar as ligações entre os nucleotídeos - grupo fosfato, uma pentose (açúcar) e uma base nitrogenada (adenina, guanina, citosina, timina ou uracila) - que são subunidades do ácido nucleico.
A ligase do DNA (ou DNA ligase) é uma enzima que promove a ligação entre os nucleótidos de duas moléculas de DNA. Em Engenharia Genética e Genética Molecular esta enzima é extremamente importante, dado que esta enzima ajuda a reparar as descontinuidades das moléculas de DNA de cadeia dupla, unindo a cadeia.
Definição: compostos insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos.
Produtos estéreis: São formas farmacêuticas isentas de microorganismos viáveis. Todos os componentes e processos envolvidos no preparo devem ocorrer.
Pirogênios são substâncias capazes de induzir elevações térmicas, em resposta a injeção, em animais e humanos, e são classificados em endógeno ou exógeno. O pirogênio endógeno é produzido pelo próprio organismo em resposta ao pirogênio exógeno.
O método mais comum para remover as endotoxinas das dissoluções de fármacos parentéricos é a filtração. As endotoxinas bacterianas são lipopolissacarídeos que são encontrados em diferentes tipos de estados de agregação como contaminantes: em forma de vesículas, de micelas ou do tipo detergente, solúveis.
A ADN ligase ou DNA ligase é uma enzima que possui como função facilitar a união de cadeias de DNA, catalisando a formação de uma ligação fosfodiéster. É a enzima responsável por unir covalentemente os fragmentos de Okazaki após a retirada dos iniciadores pela DNA polimerase.
Esta enzima sintetiza pequenos primers que vão fornecer o terminal 3' OH necessário para a DNA polimerase iniciar a síntese da cadeia atrasada. Este primer de RNA será mais tarde removido pela DNA polimerase I. DNA ligase : é a enzima que une os fragmentos de Okasaki para completar a cadeia atrasada.
No processo de replicação do DNA várias enzimas estão envolvidas, como a DNA-polimerase, helicases, proteínas SSB, ligases, topoisomerases e primase. As helicases são enzimas com função de quebrar as pontes de hidrogênio entre as bases, para que as duas fitas de DNA se separem.
Durante a replicação do DNA, uma nova fita (fita líder) é feita como uma peça contínua. A outra (fita tardia) é feita em pequenas partes. A replicação do DNA requer outras enzimas além da DNA polimerase, incluindo DNA primase, DNA helicase, DNA ligase, e topoisomerase.
interfase
A replicação do DNA ocorre na interfase e precisa ser fiel e precisa para garantir a estabilidade. ... Primeiramente ocorre a separação das fitas de DNA (desfaz a hélice) no sentido 5'-3' pela enzima DNA Helicase. Ocorre então a síntese da uma nova fita e esta sempre se dá no sentido 5'-3'.
Assim, a duplicação semiconservativa representa o fenômeno resultante da reprodução da molécula de DNA, em que uma das moléculas recém-formadas conserva uma das cadeias, um dos filamentos de polinucleotídios, precedente da molécula mãe, produzindo uma nova cadeia complementar a que lhe serviu de molde.
Malformação de um órgão que está dividido em dois ou é duplicado.
O DNA se duplica através de um processo chamado de replicação. Nele, há a ação de diversas enzimas, fazendo a dupla fita de DNA abrir e uma nova ser sintetizada. Ela é denominada semiconservativa por sempre manter uma fita da molécula anterior e sintetizar apenas uma.
A forma de dupla hélice é bastante forte. O DNA toma esta forma naturalmente por duas razões. Tem de ser 'dupla' de maneira que possa conseguir replicar-se e a hélice, estando entrelaçada, é mais forte que duas cadeias paralelas porque puxando em uma direção qualquer a cadeia não se desfaz.
i) As pontes de hidrofóbicas dão estabilidade à dupla hélice em citoplasma aquosos. j) Quando separados, os dois filamentos de uma dupla hélice são idênticos; k) Uma vez conhecida a sequência de bases de um filamento da dupla hélice de DNA, a sequência de base do segundo filamento pode ser deduzida.
Há 50 anos, no dia 7 de março de 1953, no laboratório Cavendish, na Inglaterra, Francis Crick e James Watson concluíram que a molécula do DNA tem a estrutura de uma dupla hélice, uma descoberta que daria novos rumos à ciência.
Portanto, segundo o modelo proposto por Watson e Crick, a molécula de DNA é constituída por duas cadeias polinucleotídicas dispostas em hélice ao redor de um eixo imaginário, girando para a direita (uma hélice dupla). ... A hélice dá uma volta completa a cada 3,4 nm, que corresponde a cerca de 10 pares de bases.
O DNA é formado por duas cadeias de polinucleotídeos (fita), que são constituídas por vários nucleotídeos. Os nucleotídeos são unidos uns aos outros por ligações denominadas fosfodiéster (grupo fosfato ligando dois açúcares de dois nucleotídeos). ... As duas cadeias de polinucleotídios do DNA formam uma dupla-hélice.
Sendo assim, o modelo usado para descrever a estrutura do DNA foi chamado de dupla-hélice. Nesse sentido, o DNA pode ser comparado a uma escada em caracol, onde as bases nitrogenadas formam os degraus, e as cadeias de açúcar e fosfato são os corrimãos.
As fitas antiparalelas do DNA são unidas por ligações chamadas pontes de hidrogênio. Adenina se liga à Timina através de duas pontes de hidrogênio (A=T) e Citosina se liga à Guanina através de três pontes hidrogênio (C≡G). Como os nucleotídeos estão ligados?
Para formar cada uma das cadeias ou fitas, os nucleotídeos se ligam por uma ligação fosfodiéster. ... Esses pares são formados por ligações entre uma base nitrogenada púrica e outra pirimídica. Mais detalhada e obrigatoriamente, a guanina se liga com a citosina e a adenina se liga com a timina.
Para que essa nova espessura seja a mais próxima possível de um fio de cabelo humano, deveríamos colocar 20000 fitas de DNA uma do lado da outra.