A pressão positiva contínua na via aérea nasal (CPAP) é o tratamento mais comum e efetivo para apneia do sono que não pode ser corrigida por meio de cirurgia. O equipamento de CPAP é um compressor que empurra ar dentro de uma máscara que é usada bem ajustada sobre o nariz, durante o sono.
Sintomas – Além do ronco, os principais sintomas da apneia do sono entre as crianças são: sono agitado, dificuldade para respirar, posições bizarras durante o sono, sudorese, urina na cama, hiperatividade, déficit de atenção, dificuldade de aprendizado e baixo rendimento escolar.
Veja a seguir quais são essas atitudes:
Quais os sintomas da apneia do sono em bebês?
A apneia (ausência de respiração) da prematuridade é uma pausa na respiração que dura 20 segundos ou mais no bebê nascido antes de 37 semanas de gestação e que não tem um distúrbio de base causando a apneia.
As causas nem sempre são identificadas, mas a apneia do sono pode estar relacionada a algumas situações como asma, bronquiolite ou pneumonia, tamanho das amígdalas e adenoides, excesso de peso, malformações do crânio e da face ou devido a doenças neuromusculares.
Deixar um bebê chorar desde o nascimento até os 18 meses não afeta negativamente o desenvolvimento ou apego do comportamento, descobriram pesquisadores da Universidade de Warwick, na Inglaterra, eles também descobriram que aqueles que choram, geralmente choram menos e por um período mais curto.
Os pais devem ainda tentar atuar antes que a criança esteja em stress. Quando a criança evidenciar sinais precoces de oposição (começa a ficar contrariada, a fazer birra), deve ser colocada em local sossegado (como o quarto), até que se acalme por si mesma, evitando pegar-lhe ao colo ou brincar com ela.
O espasmo do choro é uma perda passageira de consciência, durante a qual o bebê não consegue recuperar o fôlego enquanto chora. Não confunda com sufocamento: segundo a neuropediatra Maria José Mas, este espasmo não é um distúrbio epiléptico, mas uma condição benigna e que não altera o neurodesenvolvimento dos pequenos.
Com isso, você tem um cérebro menor, com estruturas danificadas. Deste processo surge, por exemplo, o choro constante, que Schwartzman chama de “choro neurológico”. Embora típico e frequente, ele não tem um motivo claro, de acordo com o médico, e é difícil de ser controlado.