Sócrates busca responder a questão de qual é o ser, a natureza última, a essência do homem. A essa pergunta Sócrates responde que o homem é a sua alma, e a alma do homem é a sua razão. A alma do homem é a sua consciência. ... A missão de Sócrates é conhecer a realidade humana, investigar o homem e a sua alma.
1- A concepção metafisica. 2- A concepção naturalista. 3- A histórico-social.
A natureza humana faz referência ao conjunto de traços diferentes — incluindo maneiras de pensar, sentir ou agir - que os seres humanos tendem a ter, independente da influência da cultura.
Kant considerou que podemos refletir uma finalidade na natureza (por meio do juízo teleológico reflexivo), através do homem enquanto este é fim terminal, que tem a faculdade de julgar subjetivamente compreendendo as relações das partes com o todo (o universal), e assim, entendendo por meio de princípios da observação e ...
O conceito de natureza humana desempenha um papel crucial na empreitada kantiana de fundamentação da moral. ... À luz deste pressuposto fundamental objetiva-se discutir a relação existente entre o fundamento objetivo do agir e o exercício da subjetividade, determinadora de normas e princípios morais.
Para Kant, o valor só está presente enquanto as ações que podem ser praticadas por isso seria nosso dever. A ética de Immanuel Kant é chamada de "Ética do Dever" porque fazer a coisa certa se baseia em seguir em regras morais porque seria o "certo" a se fazer.
No tocante a capacidade intelectual feminina, Kant sustenta em certos argumentos traços misóginos. ... O autor sustenta que as mulheres devem ser relutantes. E o homem, em contra partida, é aquele que deve insistir, pretender.
Para Rousseau, a principal tarefa da mulher, na verdade, é agradar ao homem, de forma que “se a mulher é feita para agradar e ser subjugada, ela deve tornar- se agradável ao homem ao invés de provocá-lo”.
Nietzsche vai ao cerne do problema: Deus está morto como uma verdade eterna, como um ser que controla e conduz o mundo, como um pai bondoso que justifica os acontecimentos, como sentido último da existência, enfim, como uma ética, como um modo de vida, independente de sua existência ou não.
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
Nietzsche expressou a sentença "Deus está morto" pela primeira vez no terceiro livro do escrito A gaia ciência, publicado em 1882.
A “morte de Deus” é uma metáfora, uma constatação de crise dos valores absolutos, em especial das ideias religiosas, o avanço da secularização que conduziu ao esvaziamento das crenças sobrenaturais.
A crítica de Nietzsche se diz respeito aos valores cristãos e a importância de Deus na sociedade contemporânea. "Deus está morto" não é no sentido literal, mas no sentido em que o cristianismo está morto, a figura de Deus não é mais tão utilizada e recorrida, pois, mais do que nunca, as pessoas estão antropocêntricas.
As ideias-chave de Nietzsche incluíam a dicotomia apolíneo/dionisíaca, o perspectivismo, a vontade de poder, a "morte de Deus", o Übermensch (Super Homem) e eterno retorno.
Para Nietzsche, os principais temas abordados por todos os filósofos até o século XIX, como Deus, Ser, Razão, Sentido, Verdade, Ciência, Produção, Beleza, Ordem, Justiça, Estado, Revolução, Família, Demonstração, Lógica, seriam construções, valores morais ocidentais, que domesticavam o homem e anulavam sua criatividade ...
A principal ideia que o filósofo atacava era a da moral cristã. Para ele, os cristãos não são bons (ou tentam ser) porque se preocupam com o próximo. Eles são bons porque têm medo de queimar no inferno. ... Segundo ele, é nesse medo da punição em que se baseia toda a fé cristã.
Compaixão, humildade, ressentimento e ascetismo teriam, então, constrangido a vontade de potência, que seria o princípio de toda a vida.
É a vontade de poder que permite ao indivíduo que se autoelege desenvolver seu potencial máximo de modo a tornar-se um super-homem ou um ser além-do-homem - isto é, que se coloca acima da massa.
Entre vários escritos, criou o termo super homem (Übermensch) para designar um ser superior aos demais que, segundo Nietzsche era o modelo ideal para elevar a humanidade. Para ele, a meta do esforço humano não deveria ser a elevação de todos, mas o desenvolvimento de indivíduos mais dotados e mais fortes.
Pensamento e pensar são, respectivamente, uma forma de processo mental ou faculdade do sistema mental. Pensar permite aos seres modelarem sua percepção do mundo ao redor de si, e com isso lidar com ele de uma forma efetiva e de acordo com suas metas, planos e desejos. ... "A essência do homem é pensar".