Dicas para escrita da Discussão
Maneira conveniente de iniciar a Discussão consiste em realçar, com poucas palavras, os achados mais im- portantes ou os conhecimentos novos desvendados pela pesquisa.
Também chamada de “resultados e discussão”, é nessa parte do trabalho que você deve apresentar, comentar e interpretar os dados que você coletou na pesquisa. ... A ideia aqui é interpretar as relações entre esses achados que você fez nos outros capítulos.
Apresente os dados com uma redação muito objetiva. Se a instituição indica a necessidade de um capítulo ou uma seção só para apresentação dos resultados, significa que, em hipótese alguma, você deve interpretar os dados. Ou seja, aqui você só vai apresenta-los. Sendo assim, apresente-os de uma maneira clara e objetiva.
A seção de análise dos dados tem por objetivo organizar e sintetizar os dados coletados e, obviamente, atingir os objetivos propostos. Essa análise deve ser embasada no referencial teórico, sustentando, segundo os autores citados, as afirmações ou negações.
Resultados e discussões no TCC: dicas de como fazer essa seção
Descreva as similaridades, diferenças, correlações e tendências implícitas nos resultados. Compare os dados sem repetir os valores já reportados. Inclua as informações sobre os testes estatísticos realizados, como os valores de p ou intervalos de confiança e limites.
Como redigir as considerações finais do TCC
Como fazer discussão de artigo de revisão? Entender se discussão é obrigatória na sua revisão....Recapitulando
Escolha os principais conceitos e definições para guiar o seu leitor ao decorrer do texto. Com uma visão geral sobre o tema e com os principais pontos do texto em mente, você será capaz de elaborar um roteiro para dar início a sua revisão.
A seguir, são apresentadas, de forma sucinta, as seis fases do processo de elaboração da revisão integrativa(8).
Revisão sistemática: Aprenda de uma vez sobre esse processo
Os métodos para elaboração de revisões sistemáticas preveem: (1) elaboração da pergunta de pesquisa; (2) busca na literatura; (3) seleção dos artigos; (4) extração dos dados; (5) avaliação da qualidade metodológica; (6) síntese dos dados (metanálise); (7) avaliação da qualidade das evidências; e (8) redação e ...
Extração dos dados Auxiliam na escolha a leitura de revisões sistemáticas e dos artigos elegíveis sobre o tema. Em geral, coletam-se dados sobre autor, data de publicação, tipo de estudo, participantes (número, média de idade, proporção de cada sexo), exposição ou intervenção, desfecho, tempo de seguimento e perdas.
As formas mais comuns de publicação do protocolo de uma revisão sistemática são as seguintes: Registro da revisão sistemática no PROSPERO: análogo ao ClinicalTrials.gov, o PROSPERO é uma base de registro de revisões sistemáticas. O registro é simples e gratuito.
A revisão sistemática inicia-se com a elaboração da questão clínica, ou seja, o objetivo principal, e de um projeto de revisão. A seguir é realizada uma ampla busca da literatura com o objetivo de se identificar o maior número possível de estudos relacionados à questão.
Metanálise é, portanto, a análise estatística de resultados de diferentes estudos individuais, com o objetivo de integrá-los, combinando e resumindo seus resultados.
As revisões sistemáticas são desenhadas para ser metódicas, explícitas e passíveis de reprodução. Esse tipo de estudo serve para nortear o desenvolvimento de projetos, indicando novos rumos para futuras investigações e identificando quais métodos de pesquisa foram utilizados em uma área.
O objetivo do PRISMA é ajudar os autores a melhorarem o relato de revisões sistemáticas e meta-análises. O foco foi em ensaios clínicos randomizados, mas o PRISMA também pode ser usado como uma base para relatos de revisões sistemáticas de outros tipos de pesquisa, particularmente avaliações de intervenções.
A revisão sistemática qualitativa, é uma síntese rigorosa de pesquisas relacionadas à questão norte do estudo (frequente em randomizações), envolvendo também a interpretação dos dados organizados.
É uma metodologia rigorosa proposta para: identificar os estudos sobre um tema em questão, aplicando métodos explícitos e sistematizados de busca; avaliar a quali- dade e validade desses estudos, assim co- mo sua aplicabilidade no contexto onde as mudanças serão implementadas, para sele- cionar os estudos que ...
Partindo desse princípio, surgiu um novo delineamento de pesquisa: a revisão sistemática da literatura. Trata-se de um tipo de investigação focada em questão bem definida, que visa identificar, selecionar, avaliar e sintetizar as evidências relevantes disponíveis.
Revisão sistemática é um tipo de revisão que se propõe a responder uma pergunta específica de forma objetiva e imparcial. Para isso utiliza métodos sistemáticos e definidos a priori na identificação e seleção dos estudos, extração dos dados e análise dos resultados.
Revisão sistemática da literatura, estudos de revisão sistemática, revisão bibliográfica sistemática ou simplesmente revisão sistemática é a investigação científica que reúne estudos relevantes sobre uma questão formulada, utilizando o banco de dados da literatura que trata sobre aquela questão como fonte e métodos de ...
Embora sejam frequentemente usados como sinônimos, o termo revisão sistemática caracteriza o delineamento de estudo conduzido com abordagem sistemática e descrição objetiva da evidência sumarizada. Já o termo metanálise caracteriza o método estatístico de análise de evidência reunida sistematicamente1.
RESUMO: A metanálise é uma técnica que combina os resultados de diversos estudos voltados a um conjunto de hipóteses específicas. A metanálise vem sendo amplamente utilizada em estudos médicos, especialmente em revisões sistemáticas de ensaios clínicos aleatoriza- dos.
A metanálise ou meta-análise (do grego μετα, "depois de/além", e ανάλυση, "análise") é uma técnica estatística especialmente desenvolvida para integrar os resultados de dois ou mais estudos independentes, sobre uma mesma questão de pesquisa, combinando, em uma medida resumo, os resultados de tais estudos.
Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: meta-análise.