Algumas boas opções são:
A melhor maneira para liberar todos os hormônios do quarteto da felicidade é praticar atividades físicas regularmente. Exercícios aeróbicos, como corrida, natação e ciclismo, são excelentes para aumentar a produção dessas substâncias pelo cérebro, principalmente a serotonina.
Todas as atividades servem para liberar a endorfina, porém as mais praticadas são: corridas, caminhadas, andar de bicicleta e natação. Os esportes de raquete, como tênis, squash e beachtennis também são ótimas alternativas.
A irisina é um hormônio normalmente produzido de forma endógena durante o exercício físico contínuo.
Em média dentro de 15 minutos de atividade física aeróbica o corpo já começa a liberar endorfinas. “Os primeiros minutos sempre serão os mais difíceis. Passado esse tempo, vai ficar melhor”, ele promete.
Durante e após o sexo, a endorfina é liberada, melhorando quase que instantaneamente o nosso humor, diminuindo as tensões do dia a dia e consequentemente reduzindo os efeitos do estresse no nosso corpo.
Homens e mulheres apresentam hormônios sexuais em diferentes quantidades que garantem o desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários. Homens apresentam uma maior concentração de andrógenos, como a testosterona, diferentemente da mulher, que possui uma maior concentração de estrógeno.
Os hormônios sexuais são substâncias produzidas nas gônadas, testosterona nos testículos (em indivíduos do gênero masculino) e progesterona e estrógeno nos ovários (em indivíduos do gênero feminino).
Por terem mais massa magra e mais músculos do que as mulheres, os homens perdem peso com mais facilidade. A massa muscular é responsável por transformar os nutrientes em energia, o que garante a queima calórica.
Por terem mais massa magra e mais músculos do que as mulheres, os homens perdem peso com mais facilidade. A massa muscular é responsável por transformar os nutrientes em energia, o que garante a queima calórica.
Homens produzem mais hormônios com nascimento do filho, diz estudo | Ciência e Saúde | G1. Processo é semelhante ao que acontece com as mães, de acordo com nova pesquisa.