Cada grupo fica em uma das extremidades de uma quadra, de um campo ou da rua. A mamãe da rua se posiciona no meio, entre os dois grupos. Ela precisa correr e pegar quem cruza a quadra, de um lado para o outro, pulando em um pé só. Quem ela conseguir pegar, passa a ser a mamãe da rua.
Ao ar livre ou na sala de casa, o objetivo é fugir da mãe da rua. Tire a sorte para saber quem será a mãe da rua e divida o pessoal em dois times. Cada um ficará numa "calçada" e a mãe da rua, no meio. Todos têm que atravessar de um lado para outro pulando em um pé só e fugindo.
Resposta: Origem de Londrina. Explicação: Essa brincadeira também é uma das preferidas da criançada fez sucesso durante a infância de muitas décadas e até hoje.
Jogos populares são também conhecidos como jogos de rua; são jogos que seus elementos podem ser alterados, decididos pelos próprios jogadores, com flexibilidade nas regras, e sem exigir recursos mais sofisticados, pois sua origem está na cultura popular.
Já as brincadeiras podem ser realizadas sem brinquedos ou com brinquedos, de modo geral, não possuem objetivos, mas podem ser usadas como um importante estimulante de criatividade nas crianças, já que não há objetivos específicos e nem regras.
O jogo é definido como uma atividade de caráter lúdico com normas livremente estabelecidas pelos participantes. O esporte, por sua vez, tem regras preestabelecidas pelas diferentes instituições que regem cada modalidade esportiva, sejam ligas, federações, confederações ou comitês olímpicos.
Os jogos e brincadeiras auxiliam a criança no processo de pensar, imaginar, criar e se relacionar com os demais. “A brincadeira é atividade física ou mental que se faz de maneira espontânea e que proporciona prazer a quem a executa”.
Como instrumento de aprendizagem, os jogos ajudam no desenvolvimento do aluno sob as perspectivas criativa, afetiva, histórica, social e cultural. Jogando, a criança inventa, descobre, desenvolve habilidades e experimenta novos pontos de vista.
Para trabalhar os sentidos usa-se os jogos sensoriais, como também os que desenvolvem o raciocínio logico da criança. Para coordenação motora é essencial jogar livremente, pois ajuda a criar equilíbrio, concentração e atenção, fazendo com que reflita no ensino-aprendizagem dentro e fora da sala de aula.
Para Piaget (1975) no jogo prepondera a assimilação, ou seja, a criança assimila no jogo o que percebe da realidade às estruturas que já construiu e neste sentido o jogo não é determinante nas modificações das estruturas. Para Vygotsky o jogo proporciona alteração das estruturas.
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.