O Manual distingue quatro tipos de inovação: produto, processo, marketing e organizacional. Para haver inovação de produto é necessária a introdução de melhoria significativa nas características do produto (bem ou serviço), por exemplo, com melhora em especificações técnicas, componentes e materiais.
Inovação segundo o Manual de Oslo, é a introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado, no que se refere às suas características ou usos previstos, ou ainda, à implementação de métodos ou processos de produção, distribuição, marketing ou organizacionais novos ou significativamente melhorados.
O Manual de Oslo é a principal fonte internacional de diretrizes para coleta e uso de dados sobre atividades inovadoras da indústria.
O Manual de Oslo tem o objetivo de orientar e padronizar conceitos, metodologias e construção de estatísticas e indicadores de pesquisa de investigação & desenvolvimento nos países da OCDE. A primeira edição do Manual de Oslo data de 1990, tendo sido posteriormente sujeito a várias atualizações.
Oslo (antiga Cristiânia ou Kristiania) é a capital e maior cidade da Noruega. Localiza-se no sudeste do país e detém estatuto de comuna e condado simultaneamente. Fundada em 1048 pelo rei Haroldo III da Noruega, a cidade foi imensamente destruída por um incêndio em 1624.
O que é inovação. “Inovação é a exploração com sucesso de novas ideias.” ... De forma sucinta, a ABGI considera que inovação é a exploração de novas ideias com sucesso . E sucesso para as empresas significa, por exemplo, aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.
A inovação de processo trata de mudanças no processo de fabricação do bem ou na prestação de um serviço. Não gera, necessariamente, impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos de produtividade e/ou qualidade do produto final e redução de custos.
Essa prática inovadora possibilita que, além do aluno ser o sujeito principal no processo de aprendizagem, ele deve desenvolver a autonomia. ... O aluno que é preparado para ser um indivíduo atuante pode desenvolver um cidadão de caráter crítico e participativo tornando-se um ser não manipulável.
O uso da tecnologia na educação, com recursos em sala de aula, pode estimular a criatividade, o raciocínio lógico, a colaboração, a capacidade de pesquisa e outras competências importantes para o mundo contemporâneo, para entender as tendências e desenvolver as habilidades para o futuro.
10 DESVANTAGENS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO
O impacto dos avanços tecnológicos tem provocado nas instituições de ensino, mudanças em seu comportamento, passando da tranquilidade de um sistema educativo social conservador e estático, para um sistema educativo dinâmico, onde as mudanças no ambiente e na tecnologia obrigam os educadores a obter conhecimentos gerais ...
O uso das redes como forma de interação no processo educativo amplia a ação de comunicação entre aluno e professor e o intercâmbio educacional e cultural. Educar com o auxílio da Internet remove o isolamento da sala de aula e acelera a autonomia da aprendizagem dos alunos em ritmos próprios.
O principal objetivo do processo de ensino-aprendizagem por meio da tecnologia é formar alunos mais ativos, de modo que o educador e a tecnologia se tornem mediadores desse processo, devendo estar unifica- dos para que a aprendizagem se torne eficaz.
A tecnologia é uma forma de aprimorar a qualidade da educação, pois proporciona novos caminhos para o ensino e aprendizagem, além de novas metodologias. Com o objetivo de formar educadores e ajudar a descobrir estratégias inovadoras para o aperfeiçoamento do processo educacional.
Sabe-se que a utilização das tecnologias associadas a construção de conhecimentos com novas formas de comunicação e linguagem, ampliam e significam o espaço escolar, tornando-o mais agradável, motivacional, buscando interesse e eficiência pelos alunos e professores.