Quando existe um aumento da bilirrubina direta normalmente é sinal de que existe um problema no fígado ou nas vias biliares.
Como tratar: a fototerapia com luz fluorescente é útil para reduzir a quantidade de bilirrubina no sangue. Em casos leves, a exposição ao sol pode ser suficiente, mas em casos muito graves, pode ser necessária uma transfusão sanguínea ou uso de medicamentos, como o fenobarbital, para se obter melhores resultados.
São exemplos de verduras que ajudam o fígado a alcachofra, a rúcula, o dente de leão, o espinafre, as folhas de mostarda, a chicória e a abóbora amarga, que aumentam o fluxo de bile, cuja substancia elimina os rejeitos provenientes dos órgãos e do sangue.
3 Remédios caseiros para icterícia
Se estiver alto (entre 20 e 25), é preciso fazer fototerapia; se não, repetir o exame em dois ou três dias para verificar se está baixando. Se estiver baixando, esperar melhora sem tratamento.
- Adultos: -Direta: 0,00 a 0,30 mg/dL -Indireta: 0,20 a 0,80 mg/dL -Total:0,20 a 1,10 mg/dL - Bilirrubina total - Recém-nascido prematuro: 1 dia: 1,00 a 8,00 mg/dL 2 dias: 6,00 a 12,00 mg/dL 3 - 5 dias: 10,00 a 14,00 mg/dL - Bilirrubina total - Recém-nascido A TERMO: 1 dia: 2,00 a 6,00 mg/dL 2 dias: 6,00 a 10,00 mg/dL ...
Se uma pessoa tem aumento na bilirrubina, e a maioria é indireta (não conjugada), significa que ela ainda não passou pelo fígado. O problema pode ser devido a uma grande quantidade de heme na circulação e o fígado não consegue metabolizar na mesma velocidade.
A presença de uma ferritina> 200 a 300 ng / mL em homens ou> 150 a 200 ng / mL em mulheres é sugestiva da presença de sobrecarga de ferro [4]. Ferritina sérica elevada em associação com saturação de transferrina alta é geralmente um sinal de sobrecarga de ferro (hemossiderose e hemocromatose) 3.
O que fazer: O tratamento indicado pelo clínico geral ou hepatologista para cirrose varia de acordo com a causa, sendo na maioria das vezes indicado a suspensão do consumo de bebidas alcoólicas e a adoção de uma adequada e que inclua a suplementação de vitaminas para que não haja deficiências nutricionais.
A urina normal não contém bilirrubina. Entretanto, níveis elevados de bilirrubina conjugada, que é solúvel em água, são eliminados na urina e identificados na urinálise de rotina. A associação de icterícia e colúria (bilirrubina na urina) sugere doença hepática ou obstrução biliar.
Urobilinogênio e bilirrubina Também normalmente ausentes na urina, podem indicar doença hepática (fígado) ou hemólise (destruição anormal das hemácias). A bilirrubina só costuma aparecer na urina quando os seus níveis sanguíneos ultrapassam 1,5 mg/dL.
A presença de hemoglobina na urina, cientificamente chamada de hemoglobinúria, ocorre quando as hemácias, que são elementos do sangue, são destruídas e um de seus constituintes, a hemoglobina é eliminada pela urina, dando-lhe uma cor avermelhada e transparente.
A glicosúria é uma expressão médica utilizada para descrever a presença de glicose na urina, o que pode indicar a presença de alguns problemas de saúde, desde diabetes até doenças renais, por exemplo.
A glicose na urina aparece se a quantidade de glicose no sangue excede a capacidade de reabsorção renal pelos transportadores de glicose e sódio, os SGLT2 (do inglês – sodium/glucose cotransporter 2). Na figura 2, temos o “escape” de glicose na urina por saturação da capacidade da sua reabsorção pelos transportadores.
Numa situação normal, a glicose é quase toda reabsorvida pelos rins. Assim sendo, a quantidade de glicose que não é reabsorvida pelo rim é normalmente inferior a 0,1%. Por dia, um adulto saudável elimina cerca de 65mg de glicose pela urina.
Há necessidade de repetir este exame para confirmação do diagnóstico. Os valores de glicemia considerados normais estão entre 70 e 99 mg/dL e para o diagnóstico de diabetes valores superiores a 125 mg/dL.
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
Mostrar especialistas Como funciona? A glicemia normal após uma refeição (1 a 2h) deverá ser menor que 140 podendo chegar no máximo a 180mg/dl para ter um bom controle glicêmico. Após 2 h da refeição o normal é até 140mg/dl.
A glicose, antes do café da manhã deve estar entre 70mg/dL e 99mg/dL. No entanto, após o café, o resultado do teste deve ser de até 140mg/dL. Quando os valores forem superiores, recomenda-se fazer um novo exame em dia diferente.
Sempre que comemos algo, a glicose tende a subir e ficar em níveis elevados e o mesmo acontece quando estamos passando por períodos de estresse. Durante o jejum, período de pelo menos 6 horas sem a ingestão de alimentos, o ideal é que a glicemia esteja entre 70mg/dL até 99mg/dL.
A glicemia pós-prandial normal é aquela que, após 2 horas, se encontra abaixo dos 140 mg/dL. Valores entre 140 e 199 mg/dL indicam intolerância a glicose e são um sinal de que o seu organismo não está lidando corretamente com a elevação do glicose após as refeições. Normalmente indica resistência à ação da insulina.
Os valores normais de glicose no sangue quando estamos em jejum costumam ficar entre 70 e 100 mg/dl. Quando nos alimentamos, a taxa de açúcar no sangue pode se elevar um pouquinho, até que a insulina consiga trazê-la de volta para os níveis normais.
Glicemia pós prandial Geralmente, este tipo de exame é recomendado por um clínico geral ou endocrinologista para complementar o exame de glicemia em jejum e os valores normais deve ser abaixo que 140 mg/dL.
Como muitas vezes não é possível, aceita-se, nestes casos, valores de glicose plasmática em jejum até 126 mg/dl e de duas horas pós-prandial até 160 mg/dl e níveis de glico-hemoglobina até um ponto percentual acima do limite superior do método utilizado.