Abaixo, 24 das mais comuns falácias lógicas argumentativas....Leia, entenda e não as use.
Uma falácia lógica é uma afirmação que pode parecer à primeira vista verdadeira, mas, depois de aplicar as regras da lógica, não é. Falácias lógicas muitas vezes podem ser tentativas de enganar as pessoas e fazê-las acreditar em algo que não é necessariamente verdade.
Resposta: Weber alerta que a falácia dos recursos, na qual se confunde a quantidade de recursos controlados com a quantidade de poder exercido. Explicação: Uma falácia é um raciocínio falso que parece verdadeiro.
O sofismo ou sofisma é uma estrutura de pensamento que foge às regras da lógica. Nesse sentido, ele conduz a conclusões falsas. ... Por outro lado, a pessoa que constrói um sofisma tem a intenção de conduzir o interlocutor à conclusão falsa que sua argumentação produz e assim conquistar adeptos à ideia que defende.
Em um sentido popular, um sofismapode ser interpretado como uma mentira ou um ato de má fé. Exemplos: 1-Se eu abrir uma exceção para você, deveria abrir também para João. Se abrir para João, devo abrir para André.
Um sofisma é formal se as premissas que o sustentam são válidas e se sua falsidade derivar do mau uso das regras de inferência lógica. Um sofisma é material se resultar falso mesmo sendo validado pelos critérios da lógica formal. Sua falsidade vem da falsidade das premissas.
Sofisma significa um argumento que [parece] correto, mas que é enganoso, que leva ou induz ao erro. Na Bíblia temos uma menção dessa palavra em “2 Co 10. 4: Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas”.
Resposta: O primeiro passo para reconhecer um sofisma, e evitar cair no engano, é conhecer a verdade da Bíblia. A palavra de Deus nos ensina a verdade e nos mostra o caminho para nossas vidas (João 14:6). Quando um ensinamento ou argumento vai contra a Bíblia, é enganoso.
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa 1 Filos Argumento ou raciocínio deliberadamente enganoso, com aparência de verdadeiro, com o objetivo de enganar alguém; evasiva, falácia, torcedura.
Sofisma significa um pensamento ou retórica que procura induzir ao erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos contraditórios e com a intenção de enganar, o paralogismo, que também se baseia em um raciocínio falso, uma falácia ou pensamento ilógico, mas com a diferença de ser feito de boa fé.
Premissa significa a proposição, o conteúdo, as informações essenciais que servem de base para um raciocínio, para um estudo que levará a uma conclusão. Uma dada fórmula pode ou não ser conclusão de uma dada coleção de premissas. Isto depende da Lógica ou do sistema lógico considerado.
Os principais e mais conhecidos sofistas foram Protágoras de Abdera (c. 490 -421 a.C.), Górgias de Leontinos (c. 487 - 380 a.C.), Hípias de Élis, Licofron, Pródico que teria sido mestre de Sócrates e Trasímaco, Cálicles embora tenham existido muitos outros dos quais conhecemos pouco mais do que os nomes.
Os sofistas correspondem aos filósofos que pertenceram à “Escola Sofística” (IV e V a.C). Composta por um grupo de sábios e eruditos itinerantes, eles dominavam técnicas de retórica e discurso, e estavam interessados em divulgar seus conhecimentos em troca do pagamento de taxa pelos estudantes ou aprendizes.
Entre os principais sofistas conhecidos estão Protágoras, Górgias, Pródico, Hípias, Trasímaco, Antifonte e Crátilo. ... Com o tempo a palavra passou a designar a sabedoria nos assuntos tipicamente humanos, em oposição aos assuntos da natureza, até chegar a designar um tipo especifico de profissional, o sofista.
O sofista era alguém a que hoje chamaríamos de sábio. Ensinavam tudo o que se podia ensinar, "tinham a pretensão de formar homens completos, habituados a todas as subtilezas do pensamento reflectido, hábeis em manejar a palavra, corajosos e fortes na acção, dignos de todos os triunfos, de todas as felicidades".
Explicação: Sócrates rebelou-se contra os sofistas, dizendo que eles não eram filósofos, pois não tinham amor pela sabedoria nem respeito pela verdade, defendendo qualquer idéia, se isso fosse vantajoso. Corrompiam o espírito dos jovens, pois faziam o erro e a mentira valerem tanto quanto a verdade.