A forma correta de escrita da palavra é livre-arbítrio. O uso das palavras livre arbítrio, sem hífen, é desaconselhado.
O livre arbítrio começou a ser escrito em 391 e só foi concluído em 395 d.C. O livro retrata diálogos de Agostinho com seu amigo Evódio. Este fora militar, esteve ao lado de Agostinho na morte de Mônica e em 396 d.C. é consagrado bispo de Upsala.
Livre Arbítrio (De Libero Arbitrio) foi uma obra da autoria de Santo Agostinho. Este livro, que tem data de 395, foi escrito na forma de diálogo do autor com o seu amigo Evódio. Nesta obra, Santo Agostinho elabora algumas teses a respeito da liberdade humana e aborda a origem do mal moral.
Em resposta a essa indagação, Santo Agostinho diz que o livre-arbítrio é um bem e um dom de Deus. Ele dá o exemplo da visão, que é um dom de Deus, que permite ao ser humano enxergar. Não é porque se pode pecar por meio dos olhos (cobiça) que Deus não deveria ter dado a visão.
Resposta. Para Santo Agostinho o livre arbítrio é a possibilidade que o homem tem de escolher o bem. Quando escolhe o mal é libertinagem. A liberdade é a posição que o homem pode tomar na escolha do bem e do mal.
Livre arbítrio seria a capacidade de tomar decisões por conta própria, a capacidade de escolher como agir e se comportar. Um famoso e polêmico estudo de neurociência do norte-americano Benjamin Libet, da Universidade da Califórnia, de 1983, diz que o livre arbítrio é uma ilusão. Não existe!
Para os críticos do determinismo, homem e natureza não são regidos pelas mesmas leis imutáveis. ... Os defensores do determinismo, por sua vez, argumentam que a ideia de livre arbítrio é rasa e desconsidera o co-determinismo que diz ser possível a interação entre diferentes efeitos criando novas causas.
Livre-arbítrio ou livre-alvedrio são expressões que denotam a vontade livre de escolha, as decisões livres dada por Deus ao homem.
Livre-arbítrio ou livre-alvedrio são expressões que denotam a vontade livre de escolha, as decisões livres. ... As ações resultantes das suas decisões são subordinadas somente à vontade consciente do agente.
Ao não aceitar nenhuma autoridade que não seja a própria razão e a vontade humana, a liberdade absoluta se torna uma liberdade sem conteúdo, vazia e sem propósito, além de si própria. ... O homem é pensado como um ser natural que media sua relação com a natureza a partir da ação transformadora do trabalho.
Mesmo que admita a influência do meio sobre o homem, a escola possibilista afirma que o homem, como ser racional, é um elemento activo e, portanto, tem condições de modificar o meio natural e adaptá-lo segundo suas necessidades. ...