A PIC é usualmente conceituada como a pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR). A PIC pode variar de acordo com alterações na pressão arterial sistêmica (PA sistêmica), na respiração, na posição determinada pelo paciente e também pelo aumento do volume de um ou mais componentes cranianos.
O cateter venoso de inserção periférica (PICC), popularizado a partir da década de 1970, a princípio para nutrição parenteral, ganhou múltiplos usos nos hospitais. Inserido a partir do braço, por uma veia periférica, chega à veia cava superior ou ao átrio direito.
O cateter venoso central de inserção periférica, mais conhecido como cateter de PICC, é um tubo de silicone, flexível, fino e longo, entre 20 a 65 cm de comprimento, que é introduzido na veia do braço até chegar na veia do coração e serve para administração de medicamentos como antibióticos, quimioterapia e soro.
Os cuidados de enfermagem realizados para esse paciente em virtude do sistema DVE/PIC foram: cabeceira do leito elevada entre 30 a 45 graus; sistema DVE/PIC em um suporte exclusivo; checagem do sistema a cada 6 horas; zerar o cateter de DVE no conduto auditivo externo, evitando o tracionamento do mesmo, em caso de ...
A monitorização da PIC é feita por meio da análise da pressão liquórica, a partir de parafusos cranianos e cateteres de silicone ou polietileno e, também de fibra ótica, conectados à monitores.
Para manter uma PIC menor que 20 mmHg Liontakis (2005) recomenda sedação, hiperventilação leve (pCO2 em torno de 35 mmHg), uso de manitol (0,25-1,0gr/kg) em bolus. Medidas adicionais como hiperventilação entre 30-50 mmHg ou sedação com barbitúricos solicitam o uso de monitorização metabólica.
O tratamento para hipertensão intracraniana, normalmente, é feito em internamento no hospital e depende da sua causa. Porém, é comum que o tratamento inclua a injeção de remédios corticoides, diuréticos ou barbitúricos na veia, que diminuem a quantidade de líquido no crânio e reduzem a pressão.
O tratamento da HIC deve ser iniciado se: PIC = 15 mmHg nos lactentes, = 18 mmHg em crianças menores de oito anos, e >20 mmHg em crianças maiores e adolescentes10. Drenagem liquórica É uma estratégia utilizada para diminuir a PIC, quando o paciente possui um cateter intraventricular.
Quando se está de pé, a pressão intracraniana é menor do que a pressão venosa central. E se houver esforço físico maior, como tosse ou espirro, a pressão intracraniana pode se elevar rapidamente, sem necessariamente trazer consequências imediatas.
Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
Os principais sinais e sintomas associados ao aumento da pressão intracraniana (PIC) correspondem à cefaléia, náuseas, vômitos e letargia, podendo ocorrer sintomas focais devido a lesões ocasionando síndromes de herniação.
A hipertensão intracraniana idiopática é caracterizada pelo aumento da pressão dentro do crânio (pressão intracraniana). Ainda não foi determinado o que desencadeia o problema. As pessoas têm cefaleias diárias ou quase diárias, às vezes com náuseas, visão turva ou dupla, e ruídos dentro da cabeça (acúfeno).
Diagnóstico
Quais são os principais sintomas de pressão alta?
O diagnóstico precoce é muito importante, pois a Hidrocefalia pode deixar sequelas limitantes se o quadro evoluir. Podem surgir problemas de aprendizagem, concentração, raciocínio lógico, memória, coordenação, organização, localização no tempo e no espaço e motivação, bem como puberdade precoce e dificuldades visuais.
Em recém-nascidos. Hidrocefalia congênita ou que ocorre logo após o nascimento pode ser motivada por: Desenvolvimento anormal do sistema nervoso central, que pode obstruir o fluxo de fluido cerebrospinal. Sangramento dentro dos ventrículos - uma possível complicação de parto prematuro.
Nos casos de hidrocefalia congênita, ou que ocorre logo após o nascimento, as causas podem ser desenvolvimento anormal do sistema nervoso central, que pode obstruir o fluxo de fluído cerebrospinal; sangramento dentro dos ventrículos, uma possível complicação de parto prematuro; infecção no útero durante a gravidez, ...
Em casos extremos, a hidrocefalia pode causar danos cerebrais irreparáveis como retardo mental ou paralisia, e até mesmo morte. Nos casos em que a criança apresenta alterações no seu desenvolvimento, a fisioterapia é fundamental no tratamento, para ajudar a criança a tornar-se o mais independente possível.
Sim. No geral, quem tem válvula pode sim ter filho, desde que a válvula esteja funcionando e a hidrocefalia esteja compensada, não há contra indicação a gravidez. Consulte seu médico a respeito dos medicamentos que podem ou não ser utilizados durante a gravidez.
Como é feita a cirugia? A cirurgia para hidrocefalia pode ser uma derivação ventrículo-peritonial (DVP). Os leigos a denominam válvula. O Neurocirurgião coloca um cateter no ventrículo lateral direito, geralmente, que irá conectar o ventrículo ao peritônio (cavidade abdominal).
Esse tipo de cirurgia de alta complexidade tem um custo estimando em torno de R$ 20 mil nos hospitais privados. “Isto prova que é possível se fazer bom uso da verba disponível no SUS.
A válvula regula a quantidade, direção de fluxo e pressão do líquido cefalorraquidiano para fora dos ventrículos cerebrais. À medida que aumenta a pressão do líquido cefalorraquidiano dentro do cérebro, a válvula de sentido único abre e o fluido excessivo é drenado para a cavidade.
Não existe cura para a hidrocefalia de pressão normal. Mas há um tratamento: implantação de uma válvula para drenar o excesso de líquido cefalorraquidiano dos ventrículos cerebrais. À medida que os ventrículos aumentados diminuem de tamanho, você pode ter um alívio dos sintomas.