A forma mais segura de saber se está com febre é usar o termômetro para medir a temperatura, e não confiar em apenas colocar a mão na testa ou na nuca, por exemplo. Quando se usa o termômetro de mercúrio, que é o mais comum, deve-se considerar febre quando a temperatura na axila é de 37,8ºC.
Segundo alguns especialistas, a temperatura ideal fica entre 18ºC e 22ºC. Além disso, durante o sono REM, ocorre redução da capacidade de regulação da temperatura corporal. Por essa razão, temperaturas ambientais altas ou baixas podem interromper este estágio.
Há algumas explicações para isso: ansiedade, consumo de álcool ou algumas enfermidades, como refluxo gástrico, apneia do sono e dores crônicas.
Pode-se sentir mudanças de humor, paranoias e até mesmo alucinações. Um exemplo de como o nosso corpo reage após horas e dias sem dormir é o caso do americano Randy Gardner, que em janeiro de 1964 entrou para o Guinness Book (o livro de recordes mundiais) após ficar 264 horas (cerca de 11 dias e 25 minutos) sem dormir.
Os malefícios de dormir mal são muitos. A privação de sono crônica pode aumentar os riscos de você ter uma hipertensão, AVC, diabetes, depressão ou mesmo engordar.
Além de problemas de memória e cansaço mental, se não tratadas de forma eficiente, as noites mal dormidas podem provocar doenças graves como diabetes, problemas cardiovasculares e até prejudicar o controle do movimento do corpo.
Problemas cardiovasculares, obesidade, envelhecimento são efeitos. Quem não dorme o necessário costuma ter mais resfriados e gripes ao longo do ano. É o efeito da redução da imunidade, que faz com que as pessoas fiquem mais suscetíveis a contrair doenças. Problemas gastrointestinais também são males de quem dorme pouco ...
Sintomas e distúrbios do sono Segundo o médico, alguns sintomas que indicam noites mal dormidas são: sonolência diurna, dificuldades em manter o foco atencional, perda ou diminuição da força física, preguiça, certa impulsividade e irritabilidade.
Cramer diz que a falta de sono possui impactos altamente nocivos na saúde física e mental. "Sabemos, por várias pesquisas, que quem tem privação de sono possui risco muito mais alto de ter doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e depressão."
O teste dos pesquisadores de Chicago ajuda a explicar por que a privação do sono aumenta os riscos de obesidade, doenças cardíacas, diabetes e derrames. Além disso dormir excessivamente pouco afeta a memória, a cognição (o que diminui a capacidade de aprendizado) e o tempo de reação.
Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo. Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos.
Nem no 'Guinness' Mas uma questão ainda está no ar: quanto tempo aguentamos acordados? O registro mais citado é o do americano Randy Gardner, que, para uma experiência para a feira de Ciências de sua escola, ficou 264 horas sem dormir – ou pouco mais de 11 dias, segundo cientistas que o monitoraram durante esse tempo.
Ficar em estado de privação do sono pode prejudicar tanto física quanto mentalmente: psicoses, distúrbios crônicos de memória, hipertensão, diabetes e variações bruscas de humor.
Recuperando-se de uma noite acordado e recompondo o sono
A primeira coisa que devemos saber é que, independentemente da profissão, são devidos aos funcionários intervalo de 15 minutos, caso a jornada de trabalho seja superior a 4 horas e não superior a 6 horas; e de, no mínimo, 1 hora, se a jornada de trabalho for superior a 6 horas.