Principais sintomas
A insuficiência respiratória é um distúrbio no qual o nível de oxigênio no sangue fica perigosamente baixo ou o nível de dióxido de carbono no sangue fica perigosamente alto.
A insuficiência respiratória aguda é, portanto, uma síndrome caracterizada pelo aparecimento de disfunção súbita de qualquer setor do sistema fisiológico responsável pela troca gasosa.
A retração subcostal ou subdiafragmática é indicativa de maior gravidade. O frêmito toraco-vocal está aumentado nas consolidações e diminuído nos derrames pleurais. A presença de sub-macicez, à percussão sugere derrame pleural.
Tiragem (no contexto de Tipografia) é o nome que se dá à quantidade de exemplares de uma publicação que são depois distribuídos no mercado.
adjetivo Que geme, que se lamenta; gemebundo.
Do ponto de vista clínico, o dado sempre presente é a dificuldade respiratória, representada através do simples aumento da freqüência respiratória (taquipnéia), ou, mais freqüentemente, de uma associação entre aumento da freqüência e variado grau de esforço respiratório (taquidispnéia) ou, ainda, ao contrário, através ...
A taquipneia transitória do recém-nascido é uma disfunção respiratória transitória causada pelo atraso na reabsorção do líquido pulmonar fetal. Os sinais e sintomas incluem taquipneia, retrações, gemência e batimentos das aletas nasais.
A taquipneia é um termo médico usado para descrever a respiração acelerada, que é um sintoma que pode ser causado por uma grande diversidade de condições de saúde, em que o organismo tenta compensar a falta de oxigênio com uma respiração mais rápida.
A taquipneia pode ser causada por uma variedade de condições respiratórias ou cardíacas, incluindo asma leve e alergias, além de doenças potencialmente fatais. A respiração rápida ocorre porque o sistema respiratório não está recebendo oxigênio suficiente ou não consegue transportar oxigênio para o coração.
Taquipneia é o termo utilizado para designar respiração por demais acelerada. Estima-se que uma pessoa adulta saudável complete cerca de 12 a 20 ciclos de respiração por minuto, ou seja, um indivíduo normal inspira e expira cerca de 12 a 20 vezes a cada minuto.
- Crianças maiores de 2 meses até 11 meses : 30 a 50 rpm. - Crianças de 12 a 59 meses: 20 a 45 rpm. É considerado taquipneia quando a frequência respiratória ultrapassa a faixa ideal para cada idade, bradipneia quando fica abaixo e apneia é a ausência de movimentos respiratórios.
Bradipneia refere-se a uma taxa de respiração mais lenta que o saudável. A taxa em que é diagnosticada bradipneia depende da idade do paciente e do nível de atividade física recente. É o oposto de taquipneia, respiração acelerada e pode agravar para apneia, nenhuma respiração.
Esse aumento é rapidamente detectado pelo sistema nervoso, que aumenta a estimulação dos músculos envolvidos na respiração, com aumento da frequência respiratória. Se houver diminuição da concentração de oxigênio no sangue, a frequência respiratória também aumenta.
Os movimentos respiratórios podem avaliar a frequência respiratória, o ritmo e a amplitude. Os fatores que influenciam a frequência respiratória são doenças, idade, estresse, posição corpórea e exercícios físicos.
Fatores que afetam a respiração
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
O coração acelerado, conhecido cientificamente como taquicardia, geralmente não é sintoma de um problema grave, estando muitas vezes associado a situações simples como estar estressado, sentir-se ansioso, ter feito atividade física intensa ou ter bebido café em excesso, por exemplo.
Em repouso, considera-se como normal ter entre60 a 100 batidas por minuto. Já o coração que acelera do nada pode ser um sinal de arritmia (chamada de taquicardia). Essa alteração no ritmo dos batimentos ocorre quando o músculo cardíaco funciona mais rápido do que deveria.
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
A bradicardia pode causar danos ao organismo devido a menor circulação do sangue, levando menos oxigênio às células. Os sintomas mais comuns da falha elétrica do coração são fraqueza, cansaço, falta de ar, dor no peito, desmaios, perda de memória, perda de vontade, tonturas, mal estar.
Pode ser uma alteração em que o coração bate mais devagar ou mais rápido. Essa alteração na frequência do coração é chamada de arritmia cardíaca. Quando a arritmia se altera para baixo, é chamada bradiarritmia ou bradicardia, que pode causar tonturas ou mesmo desmaio. “A bradicardia pode ser funcional.