As Corporações de Ofício eram bastante organizadas, servindo também como um ambiente de aprendizado do ofício e de estabelecimento de uma hierarquia de trabalho. A organização interna destas associações possuía uma rígida hierarquia como base, sendo composta por Mestres, Oficiais e Aprendizes.
Essas unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da técnica de produção das mercadorias pelo produtor.
MESTRE DE OFÍCIO: Estes eram os donos da oficina. Eles eram os que escolhiam os oficiais e também aqueles que davam todo o aprendizado para os aprendizes na oficina. Além disso, eles tinham o conhecimento, as ferramentas e também, a matéria prima.
As Corporações de Ofício na Idade Média europeia eram organizações de profissionais dedicados a um saber técnico específico, sendo organizados de acordo com o grau de experiência do trabalhador, ficando "no topo" os mais experientes, os mestres-artesãos, e na "base" os menos experientes, os aprendizes.
Em linguagem popular, corporação (do latim corporis e actio, corpo e ação) é um modo de se referir a grandes empresas ou ainda a organizações. ... “A corporação ou companhia é a principal forma desenvolvida no capitalismo industrial para condução de negócios e é, portanto uma instituição social central [...]”.
A palavra corporação é um termo originário do latim, “corporis”, que significa corpo e “actios”, que significa ação. ... Por outro lado, podemos dizer que corporação é uma pessoa jurídica com os mesmos direitos de uma pessoa física, mas a qual não se confunde com a natureza da mesma.
1. Colectividade sujeita a uma mesma regra ou estatuto ou que dirige assuntos de interesse público. 2. Conjunto de pessoas com afinidades, nomeadamente profissionais ou ideológicas, que se unem ou organizam com vista a interesses comuns.
A polícia militar PM - segundo o conceito usado internacionalmente - é a corporação que exerce o poder de polícia no âmbito interno das forças armadas, garantindo a segurança, a ordem e a lei no seu seio.
Muitos candidatos possuem dificuldade em compreender o motivo que os leva a ser Policiais Militares. Dentre palavras generalizadas como admiração e identificação, muitos citam a estabilidade financeira como principal motivo para buscar essa profissão.
Neste contexto, a Polícia Militar tem papel de relevância, uma vez que se destaca, também, como força pública estadual, primando pelo zelo, honestidade e correção de propósitos com a finalidade de proteger o cidadão, sociedade e os bens públicos e privados, coibindo os ilícitos penais e as infrações administrativas.
Trata da importância de aproximar a polícia da comunidade, buscando resgatar a dignidade do profissional de segurança pública e a confiança do cidadão, há muito tempo perdida, na atividade policial. Dá-se o nome de Relações Humanas as interações que os seres humanos mantêm no seio da sociedade.
Através desse poder legitimado e da função específica de manter a ordem pública, a sociedade espera da sua Polícia toda a proteção possível e até impossível, entretanto, pouco ou nada faz para ajudá-la. ... A Polícia é antes de tudo a guardiã das Leis Penais e o alicerce da Justiça.
A Polícia é a guardiã da sociedade e da cidadania. No seu cotidiano o Policial investiga, protege o bem, combate o mal, gerencia crises, aconselha, dirime conflitos, evita o crime, faz a paz e regula as relações sociais.
“Incorporando-me ao Exército Brasileiro, prometo cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado, respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições ...
Atenda às ordens do Policial Militar; Deixe suas mãos visíveis e não faça nenhum movimento brusco; Não discuta com o Policial Militar nem toque nele. Não faça ameaças (do tipo: “Você sabe com quem está falando?”) e não use de palavras defensivas (por exemplo: “Sou trabalhador, não sou bandido”).