Quando há essa oclusão desse orifício, o sebo fica retido ali dentro da pele o que acaba criando um encistamento, isto é, a formação de um cisto. A diferença da espinha interna para a espinha normal é que a primeira, pelo menos no começo, não erupciona.
8 tratamentos caseiros para acabar com as espinhas e suas manchas
Tomate, limão, abacate e pepino: são muito eficazes na limpeza da pele, eliminando bactérias da superfície. Eles ajudam a combater a vermelhidão, hidratam a pele e removem o óleo extra. Além de tudo isso, são fonte de vitamina C, que controla os ferimentos de acne e revitaliza a pele.
Se a medida desesperada é por conta de algum evento social, mais eficiente e seguro é aplicar um gel ou pomada específica para secar espinhas. Procure na fórmula por alguma dessas substâncias: ácido salicílico ou peróxido de benzoíla, pois têm ação anti-inflamatória e antibacteriana.
Faça uma compressa de algodão com água quente e deixe sobre a espinha por alguns minutos. Esse método ajuda a espinha a sair de forma natural. Repita várias vezes até que ela desapareça por completo.
Estourar as espinhas ativa um dos neurotransmissores mais famosos do nosso sistema nervoso: a dopamina, responsável pelo prazer. Trata-se de um estímulo. Seu corpo fornece uma recompensa psicológica quando você faz algo bom para sua sobrevivência e reprodução, como sexo ou explodir minúsculos acúmulos de pus.
Justamente por isso, elas não podem “sair” do rosto e tudo o que se pode se ver é o inchaço e vermelhidão na região inflamada. A vontade de espremer a espinha interna até ela sumir pode até ser grande, mas você precisa evitar. Isso porque forçar a saída da lesão pode piorar o quadro e prejudicar a aparência da sua vez.
Essa obstrução faz com que o sebo fique acumulado e se formem os chamados cravos. Quando bactérias se desenvolvem no interior do folículo, levando à inflamação e acúmulo de pus, observamos o surgimento das espinhas.
Provocam surgimento de espinhas e cravos, e conforme, o grau das lesões além de cicatrizes podem causar manchas. Cerca de 50% das mulheres adultas entre 21 e 30 anos têm o problema. Entre 31 e 40 anos, uma em cada quatro mulheres sofre com a acne, como mostra um estudo divulgado pelo Journal of Women's Health.
Muitos motivos podem levar uma mulher a ter acne quando adulta. Os mais frequentes são os fatores hormonais e uma maior propensão genética. Por exemplo, nos casos em que as espinhas persistem desde a adolescência, o fator genético é o que costuma influenciar mais.
Na maior parte das pessoas as espinhas aparecem perto dos 12 anos, têm um pico aos 15 e desaparecem aos 21. Quem tem acne na idade adulta deve ter apresentado o problema na adolescência, que persiste em uma doença crônica na fase adulta.
DESCRIÇÃO: acne (ou espinhas) é a doença mais comum da pele, afeta a maioria das pessoas em algum momento da vida, mais frequentemente na adolescência. É mais comum na face, costas e peito. Os sintomas de acne melhoram gradualmente à medida que as pessoas envelhecem e tendem a desaparecer a partir dos 20 anos.
Durante a adolescência ocorrem alteraçoes hormonais da puberdade. Alguns desses hormônios aumentam a produçao do sebo (gordura) no nível das unidades pilossebáceas, fenômeno que contribui para a formaçao de um rolhao local, o qual desencadeia o processo inflamatório da acne.