As estatinas são agentes hipolipemiantes que exercem os seus efeitos através da inibição da HMG-CoA redutase, enzima fundamental na síntese do colesterol, levando a uma redução do colesterol tecidual e um conseqüente aumento na expressão dos receptores de LDL.
A ezetimiba age inibindo a absorção de esteróis na borda vilosa das células entéricas por ação do seu metabólito glucuronideo, enquanto as resinas dificultam a reabsorção intestinal do colesterol por ligarem-se aos ácidos biliares aumentando sua excreção fecal.
As estatinas podem provocar um constelação de sintomas musculares, que incluem: desconforto, rigidez, cansaço, aumento da sensibilidade, fraqueza ou câimbras. Em geral, os sintomas surgem após algum esforço físico, mas podem também estar presentes mesmo em repouso.
Estatina é o nome dado a um conjunto de medicamentos dedicados a reduzir o colesterol em pessoas que não conseguem esse controle com dieta e exercícios, além de apresentarem outros fatores de risco cardiovasculares. Em geral, o uso da estatina reduz em 30% as taxas do colesterol ruim, o LDL.
O evolocumabe aparece como alternativa para quem não podem se medicar com estatina, por conta de efeitos colaterais ou de respostas não satisfatórias no tratamento da doença --tanto a FDA quanto a Anvisa recomendam o remédio a portadores de hipercolesterolemia familiar homozigótica, hipercolesterolemia e dislipidemia ...
A rosuvastatina apresenta maior eficácia na redução dos níveis de LDL-C do que a atorvasta- tina, a sinvastatina e a pravastatina, em diferentes doses.