600 anos
500 anos
As primeiras embalagens de PET surgiram nos Estados Unidos – e logo após na Europa no início dos anos 70. O PET chegou ao Brasil em 1988 e seguiu uma trajetória semelhante ao resto do mundo, sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil.
PET, como é conhecido o polímero Polietilenotereftalato, chegou para revolucionar o mundo dos tecidos e embalagens. Surgiu após a Segunda Guerra Mundial e a cada dia vem sendo mais utilizado. Veja a história deste polímero: O PET teve sua descoberta em 1941 pelos químicos Rex Whinfield e James Dickson.
Politereftalato de Etileno
Na reciclagem, as garrafas são trituradas em chips que são então esterilizados e vendidos a empresas que produzem artigos feitos a partir de plástico reciclado. Esta fase do ciclo de vida pode ficar muito interessante, uma vez que estes chips de plástico podem ser utilizados para tudo, de cobertores de lã a tênis.
Utilizadas principalmente por indústrias de refrigerantes e sucos, as garrafas PETs movimentam hoje um mercado que produz cerca de 9 bilhões de unidades anualmente só no Brasil, das quais 53% não são reaproveitadas.
De acordo com o 11º Censo da Reciclagem do PET no Brasil,o país reciclou 55% das embalagens de PET descartadas pela população em 2019. O volume equivale a 311 mil toneladas do produto – 12% acima do registrado em 2018.
O Brasil consome, em média, 600 mil toneladas de PET por ano. Per capita, essa conta dá aproximadamente 19 kg de plástico – para comparar, 20 garrafas PET de dois litros somam um quilo.
Resposta: De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), são reciclados, anualmente, cerca de 50% do produto descartado. Explicação: Existem no Brasil aproximadamente 500 empresas recicladoras que geram em torno de 11.
Polietileno tereftalato, ou PET, é um polímero termoplástico, desenvolvido por dois químicos britânicos Whinfield e Dickson em 1941, formado pela reação entre o ácido tereftálico e o etileno glicol.
Belo Horizonte e Região Metropolitana
Um quilo da garrafa PET é vendido no mercado a R$ 1,80 – menos do que se paga pela matéria-prima feita em laboratório. Depois de ser lavado e triturado em flocos, esse mesmo quilo passa a custar até R$ 3,40 e serve para fazer dezenas de produtos.
As cooperativas vendem o quilo por cerca de R$ 1,50.