Os descendentes desse cruzamento terão os genótipos Vv (50%) e vv (50%). Logo, como Vv condiciona o fenótipo amarelo, e vv o fenótipo verde, metade dos descendentes serão amarelos e metade serão verdes.
Na geração , todas as ervilhas apresentavam as sementes amarelas, sendo chamadas por Mendel de híbridos. Após esse cruzamento, Mendel realizou a autofecundação de uma dessas sementes híbridas e o resultado encontrado da segunda geração foi 75% de sementes amarelas e 25% de sementes verdes.
É o cruzamento entre uma ervilha pura amarela e uma ervilha pura verde, que resulta em ervilhas híbridas amarelas. A coloração amarela nas ervilhas é um traço dominante (basta uma cópia do gene A para se manifestar), e a cor verde é um traço recessivo (é preciso uma ervilha ter duas cópias do gene a para ser verde).
Resposta O enunciado nos diz que as ervilhas verdes são homozigotas com genótipo recessivo (vv), e que as ervilhas amarelas são heterozigóticas com genótipo dominante (Vv). Podemos concluir que 50% dos descendentes possuem genótipo Vv, ou seja, cor amarela, e os outros 50% possuem o genótipo vv, ou seja, cor verde.
Resposta da A) A característica dominante é a cor amarela, pois ao cruzar ervilhas puras a primeira geração foi toda de ervilhas amarelas. ... Concluiu, então, que a cor amarela “dominava” a cor verde. Chamou o caráter cor amarela da semente de dominante e o verde de recessivo.
Existem três genótipos disponíveis, PP (homozigoto dominante), Pp (heterozigoto) e pp (homozigoto recessivo). Todos os três têm genótipos diferentes, mas os dois primeiros têm o mesmo fenótipo (roxo), distinto do terceiro (branco).
Nos seres humanos, o genótipo é formado por uma combinação entre os genes do pai e da mãe. Imagine, por exemplo, que uma mulher apresente pigmentação normal da pele, mas que possua um gene para o albinismo, sendo ela, portanto, Aa. Quando nos referimos aos genes que ela possui, referimo-nos ao seu genótipo.
Indivíduos que apresentam o fator Rh são conhecidos como Rh+, apresentando os genótipos RR ou Rh. Os indivíduos que não apresentam o fator Rh são denominados Rhֿ, com genótipo rr, sendo geneticamente recessivos.
Quando alguém é Rh+, ele possui o fator Rh nas hemácias, já quando é Rh-, não há fator Rh nessas células sanguíneas.
Já as pessoas de sangue tipo O não possuem aglutinogênios em suas hemácias. Na figura podemos observar os aglutinogênios e as aglutininas presentes nos diferentes tipos sanguíneos....→ Genética do Sistema ABO.
Sendo assim, são 8 os tipos sanguíneos:
De forma simples e direta, o fator Rh indica se o sangue é positivo ou negativo. O nome é faz referência aos macacos da espécie Rhesus, que junto com coelhos, foram os cobaias dos pesquisadores Landsteiner e Wiener para a descoberta, nos anos 40.
O que acontece é que quem possui essa proteína chamada de fator Rh é positivo, quem não tem é negativo. Quando uma pessoa que é negativa recebe um sangue positivo, seu corpo reage a proteína como se fosse uma invasora.
Os tipos de sangue são classificados de acordo com a presença ou ausência de aglutininas, também chamadas de anticorpos ou proteínas no plasma sanguíneo.
"Sangue dourado" soa elegante, mas quem tem esse tipo sanguíneo corre mais riscos que a maioria da população em situações de vida ou morte. O RH nulo, também chamado de sangue dourado, é o tipo sanguíneo mais raro do mundo. Para entender do que se trata é preciso analisar a classificação dos grupos sanguíneos.
Eritroblastose fetal é uma doença hemolítica causada pela incompatibilidade do sistema Rh do sangue materno e fetal. Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo.
É possível o pai e a mãe terem sangue O+ e o filho A+? Pais do grupo O não tem a capacidade genética para a formação de antígeno A, portanto, não podem passar esta característica aos seus descendentes.
Por isso, se o tipo sanguíneo de um filho gerar dúvidas quanto a esse assunto, a forma mais segura de obter uma resposta é realizar um teste de DNA para investigação do vínculo genético.