Outro ícone da cultura do nordeste é o vestuário tradicional das baianas. Essa roupa é vista entre as vendedoras de acarajés e também nos terreiros de candomblé. Essas roupas apresentam bordados, detalhes coloridos, saias sem roda ou saias de brocado, batas, ojás na cabeça e fio-de-contas como acessórios.
Os nordestinos, que vem historicamente resistindo a situações como seca, fome, abandono e tantas outras dificuldades, não costuma abalar com afirmações que tentam diminuí-la de alguma forma. O nordestino é um povo orgulhoso de sua luta, natureza e resistência.
A origem da lenda da Iara pode ser traçada na Grécia, local onde havia a crença na existência das sereias, seres que seduziam os homens com um belo canto. Entretanto, as sereias para os gregos eram parte mulher e parte pássaro. A forma de peixe da sereia só surgiu em Portugal, por volta do século XV.
Iara, Uiara (do tupi y-îara, "senhora das águas") ou Mãe-d'água é, segundo o folclore brasileiro, uma linda sereia que vive no rio Amazonas. Sua pele é parda, possui longos cabelos verdes e olhos castanhos.
A palavra folclore tem origem no inglês e é oriunda do termo folklore. Esse termo, por sua vez, foi originário da expressão folk-lore, criada por um escritor chamado William John Thoms, em 1846. Em 22 de agosto de 1846, uma carta de Thoms enviada à revista The Atheneum foi publicada.
A palavra folclore foi criada no século XIX e sua origem está associada ao idioma inglês. O termo em português é um aportuguesamento de folklore e, no inglês, deriva de folk-lore, termo proposto pelo escritor William John Thoms, em 1846.
saci-pererê
Lenda do curupira O curupira é retratado frequentemente como um anão que possui os cabelos vermelhos e os pés ao contrário (com os calcanhares para frente).