Muitas pessoas chamam de clássica a música tradicional ou antiga do seu país. Entretanto, no mundo ocidental, é costume utilizar essa expressão para se referir à música erudita. A música clássica é considerada mais elaborada que a música popular. Ela pode ser tocada por orquestras, que são conduzidas por maestros.
As músicas clássicas colaboram com a produtividade durante os estudos. Ou seja, ouvindo de Bach a Mozart, o estudante consegue ser mais produtivo e estudar por mais tempo. Esse estilo musical já é famoso entre alguns pesquisadores, que dizem que, para estudar matemática, por exemplo, os clássicos são um bom pedido.
As músicas clássicas barrocas, de compositores como Bach, Handel, Vivaldi, Mozart e Beethoven, são as mais indicadas para manter o ritmo de estudos por mais tempo e reter melhor as informações aprendidas.
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De acordo com esse critério, as canções mais tristes desde 1958 até hoje são:
Músicas tristes internacionais
E nessas situações, nada mais comum do que ouvir aquela música triste e se debulhar em lágrimas. ... Segundo David Huron, professor responsável pela pesquisa, ouvir músicas melosas faz com que nosso cérebro produza mais prolactina, um hormônio que ajuda a reduzir a sensação de desconforto e angústia, entre outras coisas.
Isso acontece, pois quando ouvimos uma música de que gostamos, nosso cérebro libera uma substância chamada dopamina, que proporciona uma sensação de bem estar e motivação. ... Às vezes gostamos das músicas, simplesmente, porque as ouvíamos desde pequenos, ou quando éramos bebês.
Quando uma música emociona mais ou causa um arrepio, ela libera um hormônio neurotransmissor (uma substância química produzida pelos neurônios para mandar informações para as outras células do corpo) chamado dopamina, que está ligado ao que o sistema nervoso entende como “recompensa” e que manda a mensagem para o corpo ...
Ao nos arrepiarmos com uma música, nosso cérebro é inundado de dopamina, parte do chamado sistema de recompensa, muito similar ao que ocorre no sexo, em uma refeição gostosa e em algumas drogas. Alguns dos aspectos musicais tem origem neurológica universal, enquanto outros são produtos da sociedade.
A música pode controlar reações emocionais, facilitar o entendimento de informações cognitivas e induzir a produção de dopamina e serotonina, substâncias relacionadas ao prazer e bem-estar. As notas musicais seriam capazes de aumentar a plasticidade cerebral – para a qual tem muita gente por aí fazendo palavra cruzada.
A música anima, refina e afina. Acalma também. Facilita o aprendizado e a concentração, promove interações e desenvolve os sentidos. A professora e pesquisadora Betânia Parizzi se dedica ao estudo e ensino de música e cognição e pedagogia da música na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A Música Desperta Alegria, beleza, deleite, erotismo, beleza, relaxamento, tristeza, visão sonhadora, triunfo, ansiedade, medo, irritação, desafio e sentir-se energizado.