NH2RCOOH
Por ser fonte de proteínas e oferecer todos os aminoácidos essenciais, a caseína favorece o ganho de massa muscular.
A caseína atuará mantendo o fornecimento de proteínas por longos períodos, já o whey atuará rapidamente nos músculos, repondo a necessidade de proteína após momentos de estresse.
A caseína é caracterizada como a principal proteína do leite (diferente do Whey Protein que é constituído pelo soro do leite), além disso, ela é composta também por aminoácidos essenciais e pode ser encontrada abundantemente no leite de vaca, correspondendo a aproximadamente 80% das proteínas deste alimento.
O leite A2 é proveniente de vacas com genótipo a2a2 para a proteína do leite β-caseína e pode ser uma opção para pessoas com alguns tipos de intolerância (não à lactose).
Esse suplemento é um grande aliado para quem busca a hipertrofia. Além da proteína, a caseína conta com uma boa quantidade de aminoácidos e possui um tempo de absorção bem lento. Ela ajuda o organismo ao fornecer aminoácidos e é conhecida como a fonte proteica com digestão mais lenta que existe.
Além disso, a dose recomendada é de cerca de 30 a 40 g, lembrando que o seu consumo deve ser feito juntamente com uma alimentação equilibrada e com a prática de atividade física.
Tomar whey antes de dormir não é recomendado, pois não terá o mesmo resultado comparado ao tomado no período de treinamento, e graças ao açúcar presente em alguns tipos de whey, pode atrapalhar uma boa noite de sono atrapalhando seus ganhos.
Nesses casos, os principais sinais e sintomas relacionados à APLV são: Cutâneo: Coceira; Urticária; Inchaços na pele; Manchas vermelhas pelo corpo; Dermatite atópica. Gastrointestinal: Náuseas; Vômitos; Diarreia; Sangue nas fezes; Refluxo gastrointestinal; Dor abdominal.
A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é o tipo de alergia alimentar mais comum nas crianças até 24 meses. É caracterizada pela reação anormal do sistema de defesa contra proteínas do leite, principalmente aquelas presentes no coalho (caseína) e no soro.
Os sintomas da alergia podem ser gástricos como vômitos, cólicas, diarreia, dor abdominal, prisão de ventre, presença de sangue nas fezes e refluxo; dermatológicos (urticária, dermatite atópica de moderada a grave) e respiratórios (asma, chiado no peito e rinite).
1) RAST: exame de sangue indicado para pesquisar a presença de anticorpos IgE (responsáveis pela alergia) para o alimento suspeito de desencadear alergia alimentar. 2) Teste cutâneo (Prick teste) – é um teste realizado na superfície da pele usando alérgeno dos alimentos suspeitos.
É uma reação imediata - os sintomas surgem normalmente nos primeiros 30 minutos ou máximo até 2 horas após o contacto com o alimento; Pode ser muito grave e capaz de pôr a vida em risco em poucos minutos, mesmo com quantidades ínfimas de leite, ou seja, mesmo com “vestígios”.
Embora sejam mais comuns em bebês alimentados com leite de vaca, os sintomas de alergia podem se fazer presentes também em bebês amamentados ao seio . Existem três áreas principais em que os sintomas se desenvolvem: trato gastrointestinal, vias respiratórias e vias cutâneas (pele ).
De acordo com um relatório publicado em 2012 pela European Society of Paediatric Gastroenterology Hepatology and Nutrition (ESPGHAN), cerca de 50% das crianças com alergia à proteína do leite de vaca desenvolvem tolerância com um ano de idade; cerca de 75% até os três anos e 90% até completar seis anos.
Um alimento demora 4-6 horas a afetar o leite materno após a ingestão de alimentos pela mãe e isso deve ser tido em conta para determinar qual o alimento suspeito. Depois deve ser excluído da dieta materna durante 2-3 semanas.
O leite adequado para a criança tomar deve ser indicado pelo pediatra, pois deve ser um leite completo, mas sem apresentar a proteína do leite de vaca que causa alergia. Alguns exemplos de fórmulas lácteas indicadas para estes casos são Nan Soy, Pregomin, Aptamil e Alfaré.
Dairylytic® tem efeito duplo quebrando tanto a lactose quanto as proteínas presentes nos laticínios. Dairylytic® é uma mistura de enzimas com dupla função, quebra da lactose pela enzima lactase e uma mistura única de enzimas proteases desenvolvidas especificamente para quebra das proteínas do leite e seus derivados.
Da boca aos estômago Da boca, o bolo alimentar desce pela faringe, pelo esôfago e chega ao estômago. No estômago, onde ocorre produção de suco gástrico, a pepsina (outra enzima), em meio ácido (presença de ácido clorídrico), inicia a "quebra" das proteínas.
Alimentos e ingredientes que devem ser retirados da dieta
No caso da APLV, o leite de vaca deve ser excluído obrigatoriamente da dieta da criança e, portanto, a sua substituição adequada deve seguir orientação do médico, pois ele irá orientar quais alimentos o seu filho deverá consumir para garantir o seu desenvolvimento normal e se há necessidade de suplementação para evitar ...