O mundo tem diversos sistemas políticos, que atendem de maneira diferente as reivindicações populares. Desde a monarquia absolutista até a república democrática, o sistema de representação da nação e do povo pode se diferir. O modo como as decisões políticas são feitas pode ser plural e democrático ou pode ser autoritário e ditatorial. Para entender qual a diferença entre parlamentarismo e presidencialismo, leia esse artigo desenvolvido por umComo.
Portanto, para esclarecer mais o entendimento sobre duas das formas de governo mais comuns no mundo de hoje, e para melhorar a qualidade da discussão sobre este tipo de questão, nós vamos explicar nas próximas qual a diferença entre parlamentarismo e presidencialismo.
O sistema presidencialista em vigor no Brasil tem sua raiz nos Estados Unidos, o primeiro grande país da América a adotá-lo. À medida em que foram se instalando as repúblicas nos demais países do continente, o regime norte-americano de governo acabou sendo replicado. A exceção é o Canadá, um país com sistema parlamentarista.
As principais funções parlamentares são exercidas em sua plenitude por uma casa legislativa que se pode chamar, por exemplo, de Câmara dos Deputados, Parlamento, Câmara dos Comuns (Reino Unido) ou Assembleia Nacional (França). Mas em geral, são muito raros os sistemas parlamentaristas puros, que se subsistiram, sobretudo, nas Monarquias (Reino Unido, Suécia, Holanda, etc.). No Brasil, as formas de parlamentarismo sempre foram totalmente impuras, enquanto Monarquia, tínhamos um regime parlamentarista, mas o imperador dispunha do "Poder Moderador", o que lhe permitia até nomear primeiros-ministros que não dispusessem do apoio da maioria parlamentar.
O parlamentarismo inglês foi criado após a Revolução Gloriosa como resposta aos poderes absolutos dos monarcas, que, muitas vezes, passavam por cima das decisões parlamentares, chegando, até mesmo, a fechar as Câmeras em algumas ocasiões, quando não lhe agradavam.
Veja também: as funções dos líderes partidários
O maior exemplo de sucesso do sistema conhecido como presidencialismo chega dos Estados Unidos, já que a maior potência econômica e militar do nosso mundo contemporâneo tem suas bases no regime presidencialista.
Nos governos presidencialistas, o Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, eleito pelo voto direto. Nesse caso, o parlamento tem o poder de fiscalizar e ser um contrapeso aos atos do Executivo. No Brasil, o presidente tem muitos poderes e seu mandato raramente é interrompido antes dos quatro anos legais.
4 – Outro ponto importante do sistema parlamentar é o chamado voto de censura: caso o governo não esteja atuando dentro das normas institucionais ou seja suspeito de corrupção, por exemplo, uma votação no parlamento pode aprovar o chamado voto de censura e, com isso, o primeiro ministro e seu gabinete perdem as condições de governar. Nesse caso, cabe ao chefe de Estado (o presidente da república, ou o rei), convocar novas eleições gerais. Isso acontece de uma maneira em geral tranquila e não afeta diretamente o dia a dia das pessoas.
Sempre que há uma crise institucional no Brasil, discussões sobre reforma política vem à tona. Um dos principais temas é a escolha entre parlamentarismo e presidencialismo. Afinal, qual seria o melhor e mais estável sistema de governo?
Já no parlamentarismo, o chefe do Executivo é eleito entre os deputados mais votados de uma determinada sigla. Nesse caso, os partidos políticos elaboram uma lista com os candidatos à eleição parlamentar e o primeiro nome dessa lista, caso seja o mais votado, será alçado à condição de primeiro ministro. Algumas situações, entretanto, precisam ser consideradas para a adoção do sistema parlamentarista de governo:
1 – O primeiro e mais importante aspecto é a existência de partidos políticos sólidos e definidos ideologicamente, coisa que inexiste no atual quadro político partidário brasileiro;
Os deveres de um presidente como chefe de estado incluem tarefas como fazer discursos, representar o país em eventos públicos, receber ou visitar diplomatas de outros países e fazer políticas para o crescimento da economia.
2 – O parlamentarismo pressupõe a existência de uma legislação clara e específica sobre candidatos e candidaturas. Na Europa, em que o sistema parlamentar é o regime vigente, quer nas repúblicas, quer nas monarquias constitucionais, existem modelos de voto distrital misto, voto no partido e não em candidatos, nem em listas fechadas com os nomes indicados pelas agremiações em ordem crescente. Assim, o cidadão, ao votar no partido A, está aceitando implicitamente a ordem estabelecida pelo partido e já sabe que, caso tal partido saia vitorioso nas urnas, o candidato que aparece em primeiro lugar na lista será convidado a compor o governo e a ser o primeiro-ministro;
Como o próprio nome sugere, o parlamentarismo é um sistema de governo sustentado no chamado sistema parlamentar, e é um tipo de governo onde o Chefe de Estado não é eleito diretamente pelo povo.
#1 – #2 – #3 – #4 – #5
No presidencialismo, o chefe do Poder Executivo é o presidente, que é eleito pelo povo por meio do voto direto ou indireto. No parlamentarismo, o chefe do Poder Executivo é o primeiro-ministro, que é escolhido pelos membros do Poder Legislativo federal. No entanto, quem elege o parlamento são os cidadãos.
Resposta. Resposta: Monarquia: rei, rainha.
Diversos fatores contribuíram para a queda da Monarquia, dentre os quais a insatisfação da elite agrária com a abolição da escravatura, o descontentamento dos cafeicultores do Oeste Paulista e dos militares, que queriam mais poder, e as interferências do Imperador em assuntos da Igreja.
Os principais fatores que levaram a queda da Monarquia foram os termos da Abolição da Escravatura, a expansão do prestígio do Exército, a Questão Religiosa e o "clima cultural" do final do século XIX.
Foram causas que levaram ao fim da Monarquia no Brasil a abolição da escravatura, a Guerra do Paraguai e as mudanças no contexto histórico internacional. ... Este grupo, que era a base de sustentação política e econômica da Monarquia, abandonou o governo e, sem base, caiu pouco menos de um ano depois da abolição.
A crise do Império foi marcada por três questões que abalaram a relação do Império com suas principais fontes de sustentação política: a questão religiosa, a questão abolicionista e a questão militar.
Politicamente, por 3500 a. C., o Egito estava dividido em vários pequenos reinos, os nomos. ... Transforma o Egito numa monarquia teocrática, pois o faraó é considerado um deus. O faraó tem um poder sagrado e um poder absoluto, pois é o chefe político, militar e religioso.