A escola de hoje não é a do século XIX, nem tão-pouco a do século XX, porque a educação, tal como a sociedade, não pararam de evoluir e de se renovar. ... A verdade é que a escola do século XIX era frequentada apenas por uma minoria de crianças. As meninas, quando as deixavam estudar, raramente iam além do ensino primário.
Nem a escola de educação profissional! Ela requer profundas modificações de formação e preparação dos professores e alunos, e nesta perspectiva há a necessidade por parte dos educadores de um novo jeito de ensinar / educar, proceder, aprender para poder mudar. ...
Antigamente os pais ricos simplesmente criavam os filhos. O ensino preceptorial se encarregava de dar uma “boa educação” aos economicamente privilegiados. Com o advento da “escola de massa”, no Brasil, a partir das décadas de 1970 e 80, foi anunciado para todos que a escola era quem devia “educar”.
Essa década que marcou a transição para a educação de massas, onde o consumo começava a ser mais fácil mas ainda era espartano e quem mandava eram, definitivamente, os pais e os professores. Nos anos 80 as escolas só reabriam na primeira semana de outubro, depois de três meses infinitos de férias.
Somava-se a isso, nos anos 90, o cenário educacional vigente no país, com 22% da população analfabeta e 38% somente com o primeiro segmento do ensino fundamental (antiga 4ª série), ou seja, 60% da população era muito desqualificada.
Dessa vez, para suprir a grande demanda de uma mão de obra que fosse minimamente educada para ler, escrever, fazer contas ou operar uma máquina. ... Ou seja, as escolas eram financiadas por empresários industriais e existiam a fim de capacitar o indivíduo para trabalhar nas fábricas.
Desde 1996, no Brasil, corresponde, ao ensino médio (antigamente chamado de segundo grau), a etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para etapas posteriores da vida.
Ao contrário do ensino fundamental que tem duração total de nove anos, o ensino médio dura apenas três. As suas séries são chamadas de 1º ano, 2º ano e 3º ano, e contam com várias disciplinas voltadas para a preparação do estudante para processos seletivos, como os vestibulares, por exemplo.
[Brasil] Diz-se de ou curso de quatro anos que se segue ao ensino primário.
Antigamente só quem estudavam eram os meninos, as meninas aprendiam a ser donas de casa e boas mães, bordando, costurando e as mais afortunadas, tinham aulas particulares de piano e outras coisas mais. Só com o passar do tempo a escola se tornou mista, isto é, estudavam tanto meninos quanto meninas.
O Ensino Fundamental é o ciclo mais longo do Ensino Básico, com nove anos de duração. Voltado para estudantes de 6 a 14 anos de idade, esta fase é subdividida em dois ciclos: Anos Iniciais, também conhecido como Ensino Fundamental 1, e Anos Finais, o antigo Ensino Fundamental 2.
O ensino médio é a parte final do ensino básico brasileiro que vem depois do ensino fundamental II. Também é a parte que antecede o ensino superior, com graduações, cursos técnicos ou profissionalizantes. ... Essa parte do ensino é dividida em primeiro ano, segundo ano e terceiro ano, cursada por alunos de 15 a 17 anos.
“O quarto ano é opcional, o aluno terá certificado das disciplinas cursadas. Ele conclui o ensino médio em 2020 e poderá continuar estudando.