Os dois mais importantes são o sulco lateral (ou fissura de Sylvius), que separa o lobo temporal, situado abaixo, dos lobos frontal e parietal, situados acima, e o sulco central (ou sulco de Rolando), que separa os lobos frontal e parietal.
A medula espinal tem numerosos grupos de fibras nervosas que se dirigem ou partem do cérebro. Estes foram coletivamente chamados tratos ascendentes e descendentes da medula espinal, respectivamente. Os setores são responsáveis por transportar estímulos motores e sensoriais de e para a periferia (respectivamente).
Vias nervosas sensitivas: são as vias que conduzem as informações destinadas aos centros nervosos. São agrupadas em feixes que constituem os nervos e os gânglios nervosos. Os gânglios nervosos são os pontos onde se concentram os corpos celulares dos neurônios que formam as vias nervosas.
Lemnisco: feixe em forma de fita. Funículo: o termo é usado para a substância branca da medula; um funículo contém vários tractos ou fascículos. Decussação: formação constituída por fibras nervosas que cruzam obliquamente o plano mediamento e que têm aproximadamente a mesma direção.
1. Ação nas vias descendentes inibitórias da dor produz analgesia. Inibição de neurônios GABAérgicos, que inibem a via descendente da dor. transmissão nociceptiva na região dorsal da medula.
A dor tem inicio com a estimulação dos nociceptores que, através das fibras nervosas mielinizadas (tipo Aδ) ou amielinizadas (tipo C), transferem esse estimulo ao sistema nervoso central, onde ocorre à consciência da dor e a reposta do organismo a esse estímulo.
Fisiologia da dor Os mecanismos fisiológicos da dor envolvem conceitos de sensibilização periférica e neuroplasticidade na perpetuação da dor, com ação através de mediadores bioquímicos nas vias nociceptivas. Pode-se estabelecer correlações entre inflamação, dor e status psicológico.