Conheça as principais doenças que atingem aves
Como saber se uma galinha está doente?
Tratamento: - Alho Dentes de Alho - Amassar 4 dentes de alho, em um litro de água e deixar durante 24h. Depois diluir essa mistura em 10 litros de água e acrescentar o suco de um limão. Colocar um litro dessa mistura todo dia no cocho de água. Colocar todo dia até a recuperação da ave.
Botulismo é uma enfermidade que provoca uma paralisia fatal, causada pela toxina do Clostridium botulinum. O botulismo é observado na maioria das espécies avícolas, exceto os abutres, os quais são resistentes.
Não existe tratamento prático e economicamente viável contra o botulismo. Recomenda-se dar um destino adequado às aves mortas que podem ser fonts de toxinas ou de crescimento de C. Botulinum. A prevenção é baseada fundamentalmente no controle no acesso da ave a fontes de toxinas.
É uma doença bacteriana rara, que entra no organismo por meio de machucados ou pela ingestão de alimentos contaminados, principalmente os enlatados e os que não têm preservação adequada. A doença pode levar à morte por paralisia da musculatura respiratória.
O Clostridium botulinum é uma bactéria que pode estar presente em qualquer local, mas é mais facilmente encontrada no solo, em sedimentos de lagos e mares, nos intestinos de peixes e crustáceos, produtos agrícolas, mel ou nas superfícies de vegetais, frutas e outros alimentos.
A transmissão do botulismo acontece principalmente pelo consumo de alimentos contaminados e água não tratada. Além disso, a bactéria causadora pode atingir o corpo por meio de ferimentos. Note que o botulismo não é uma doença contagiosa, e por isso não é transmitida entre pessoas.
O botulismo alimentar ocorre quando alimentos que contêm a toxina são ingeridos. Uma vez absorvida, a toxina é transportada via hematógena até neurônios sensíveis (KEET & STROBER, 2005). Já o botulismo infantil resulta da ingestão de esporos de Clostridium botulinum presentes nos alimentos.
2- Alimentos envolvidos no botulismo Nos Estados Unidos, a maior causa de surtos de botulismo tem sido a ingestão de alimentos preparados em casa, ao passo que, na Europa, as carnes preservadas (embutidos) e os peixes (enlatados) são os mais comumente responsabilizados.
O diagnóstico laboratorial é baseado na análise de amostras clínicas e de amostras bromatológicas (casos de Botulismo alimentar). Os exames laboratoriais podem ser realizados por várias técnicas, sendo a mais comum a detecção da toxina botulínica por meio de bioensaio em camundongos.
Os alimentos mais comumente envolvidos são: conservas vegetais, principalmente as artesanais (palmito, picles, pequi); produtos cárneos cozidos, curados e defumados de forma artesanal (salsicha, presunto, carne frita conservada em gordura – “carne de lata”); pescados defumados, salgados e fermentados; queijos e pasta ...
Patogenia. Com a ingestão de um alimento contaminado a anaerobiose causa a germinação e produção de toxinas, bloqueando a liberação de acetilcolina pelo sistema nervoso central causando uma paralisia flácida.
Botulismo: sintomas Quando há infecção, o animal tem a chamada paralisia flácida e, posteriormente, paralisia dos membros, além de dificuldade para engolir. A seguir, acontece a parada respiratória e a morte.
A ocorrência de botulismo pelo consumo de conserva de palmito industrializado é rara, devido ao tratamento dado a esse produto pelas indústrias alimentícias para evitar a proliferação dessa bactéria, dentre esses: tratar as conservas com pH ácido (abaixo de 4,5), além da higienização correta do local e dos utensílios ...
Leve uma panela ao fogo médio com água suficiente para cobrir o palmito, esprema o limão e adicione o sal, mas não adicione-os ainda. Espere que a mistura ferva para adicionar o palmito e então, cozinhe-os por cerca de 10 a 15 minutos ou até amolecerem, porém, sem desmanchar.
Ferver os alimentos enlatados, especialmente palmito, ou as conservas antes de consumi-los, é uma boa dica para destruir toxinas liberadas pela bactéria; O mel pode ser um reservatório da bactéria do botulismo.
A contaminação do palmito em conserva pode causar o botulismo, uma intoxicação causada por uma bactéria encontrada no solo e nos alimentos e que pode provocar a morte.
– A tampa do vidro estiver amassada ou estufada… O palmito certamente está estragado. – Se a água estiver colorida, branca ou turva… Alguma coisa ruim aconteceu ali para que a água não esteja limpinha.
Dessa maneira, a insônia torna-se um quadro problemático. O consumo de palmito combate isso, visto que é uma fonte dessas vitaminas, como a B5.
Se optar pelo palmito cru, dá para assá-lo com casca e tudo. Corte o palmito ao meio (o pupunha é maravilhoso para fazer assim) e embrulhe cada metade no papel-alumínio. Leve ao forno médio, a cerca de 180ºC, por cerca de 20 minutos. Abra e verifique se o miolinho já está macio.
Ou seja, é preciso sim ferver o palmito em conserva e produtos similares antes de consumi-los. Segundo recomendações sanitárias da Anvisa, o ideal é ferver o palmito em água ou no líquido da própria conserva por 15 minutos e depois consumi-lo.
O verdadeiro palmito macio está apoiado ao fundo do vidro. Se ele estiver boiando, isso quer dizer que ele está sendo mal oxigenado, o que faz com que ele endureça.
Alguns alimentos devem ser excluídos do seu cardápio durante a gestação, como é o caso de peixes e carnes cruas. Doenças contraídas deles são especialmente perigosas. Um exemplo é a toxoplasmose, que coloca em risco a saúde do feto, provocando anomalias irreversíveis. Mel e palmito merecem atenção especial.
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