Os romanos acreditavam que o rei tinha origem divina. Esse período foi marcado pela invasão de outros povos (etruscos) que durante cerca de 100 anos, dominaram a cidade, impondo-lhe seus reis. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o rei etrusco (Tarquínio - o Soberbo), e fundaram uma República.
A monarquia foi a forma de governo adotada no Brasil desde a Independência, que aconteceu em 7 de setembro de 1822. Até o dia 15 de novembro de 1889, o Brasil foi uma monarquia e, ao longo desse período, o nosso país possuiu dois imperadores, d. Pedro I (Primeiro Reinado) e d. Pedro II (Segundo Reinado).
Roma teve 07 reis (04 latinos e 03 etruscos). O rei era maior autoridade da cidade, porém não governava sozinho. ... Quando um rei morria o Senado elegia outro, portanto o rei não possuía plenos poderes, pois quem mandava era o Senado.
Nos tempos em que Roma era uma monarquia, o rei era a maior autoridade da cidade, mas não a governava sozinho. Além dele, havia o Senado (formado pelos chefes das principais famílias patrícias) e uma Assembleia (composta de soldados com até 45 anos).
Dentre as causas da queda do Império Romano estão: disputas internas pelo poder, invasões bárbaras, divisão entre o Ocidente e o Oriente, a crise econômica e o crescimento do cristianismo.
Resposta. Em 509 a.C., o rei Tarquínio, o Soberbo, que governava Roma, ele estava dando muitas vantagens aos Plebeus, e os Patrícios não estavam gostando disso, o que fez eles derrotarem o Rei e construírem a República.
O monarca romano pertencia à sociedade etrusca e a sua expulsão foi provocada pelo patriciado. Ter-se-á tratado, à partida, de um movimento da nobreza itálica, cujo poder ia crescendo. Esse movimento foi dirigido contra o elemento mais poderoso da sociedade romana de então, de origem etrusca.
A maior luta dos plebeus após conseguirem a criação do cargo de Tribuno da Plebe foi para a realização da Reforma Agrária, o que de fato nunca ocorreu, visto que os patrícios não queriam perder o monopólio das terras e da riqueza.