O férmio foi descoberto em 1952 em Argonne, Los Alamos, nos Estados Unidos da América, e na Universidade da Califórnia em Berkeley, também nos Estados Unidos da América, pelo cientista Albert Ghiorso e seus colaboradores associado às ruínas provocadas por uma explosão termonuclear que ocorreu no Pacífico.
É um elemento metálico, transurânico e radioactivo, pertencente ao grupo dos actinídeos (sétimo da série). ... Não são conhecidos usos comerciais deste elemento, ate agora amostras de einstênio só foram utilizados na produção de elementos mais pesados em laboratório.
1958
Em nível microscópico, pode-se realizar a seguinte definição: “Um elemento químico é o conjunto de átomos que possuem o mesmo número atômico.” ... O número atômico, simbolizado pela letra “Z”, é, na verdade, a quantidade de prótons que o átomo possui em seu núcleo.
como uma fonte portátil de nêutrons, tornado-se útil em processos de análise por ativação de nêutrons, podendo ser usado como fonte de radiação em radiologia (medicina), na análise da superfície de outros planetas através de sondas espaciais e, na descoberta e análise de ouro e prata para prospecção em solo terrestre.
O telúrio é pouco abundante na crosta terrestre (com concentração próxima de 1g para cada 1000 toneladas de solo) e na maioria das vezes é encontrado na forma de minérios de ouro (calaverite – AuTe2), cobre (ricardite – Cu4Te3), chumbo (altaite – PbTe), além da forma de óxido (TeO2).
1782
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telúrio
Na distribuição eletrônica do telúrio, temos que sua camada de valência é a quinta, pois é o nível mais distante do núcleo desse átomo. Nela temos a presença de 6 elétrons (dois estão no subnível s e quatro estão no subnível p).