Ela fica presa ao fundo dos rios por grossas raízes que, enterradas no lodo, dão sustentação ao caule. Dele saem hastes compridas e espinhentas. “Os espinhos servem para afastar os predadores.
A vitória-régia é a maior planta aquática do mundo e que tem a maior flor das Américas. Ela também é conhecida pelo nome popular de jaçanã. Esta planta é encontrada no Brasil, Bolívia e Guianas. No território brasileiro ela é típica da região Norte, na bacia do Rio Amazonas.
Na face interna estão as longas raízes com acúleos, um tipo de espinho cheios de ar. Isso a mantém sobre a água. “Imagine um polvo, cheio de pernas, assim é a aparência das raízes embaixo da vitória-régia até atingirem o 'bulbo' que fica submerso. As raízes são maleáveis.
Significado de Vitória-régia substantivo feminino Planta aquática, pertencente à família das ninfeáceas, Victoria regia, de origem sul-americana, sendo que suas folhas circulares podem chegar aos 2 metros de diâmetro, com flores únicas, brancas e sementes comestíveis; rainha-do-lago. ... Do latim Victoria regia.
Significado de Regia substantivo feminino Exploração de certos negócios pelo Estado; monopólio estatal. Administração de bens submetida à obrigação de uma prestação de contas.
A Vitória-régia flutua por conta de sua estrutura, que possui mecanismos que mantem o ar dentro de si, fazendo com que a planta não pese o suficiente para afundar.
50 quilos
A flora do Pantanal é constituída por plantas migradas do Cerrado, da Amazônia (por exemplo, camalote-da-meia-noite e vitória-régia), do Chaco e da Mata Atlântica, ocorrendo raras espécies exclusivas (endêmicas) do Pantanal. Entretanto, os arranjos das espécies são característicos da região.
A flor da vitória-régia vive por apenas 48 horas.
Suas flores brotam nos meses de janeiro e fevereiro, e duram apenas 48 horas, abrindo somente à noite e apresentando cores brancas no primeiro dia e rosadas no segundo e final dia, com várias camadas de pétalas.
Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho, mas a flor só se abre à noite) pode ser branca, lilás, roxa, rosa e até amarela, e expele uma fragrância noturna adocicada que lembra a do abricó. É chamada pelos europeus de "rosa lacustre", e mantém-se aberta até o início da manhã seguinte.
Planta exclusivamente aquática, deve ser cultivada sob sol pleno, em lagos ou tanques com mais de 90 cm de profundidade, com água em temperatura de 29 a 32ºC. Não tolera temperaturas abaixo de 15ºC.
Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. ... Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia.
Victoria amazonica
A vitória-régia também é conhecida como jaçanã, irupé, uapé, aguapé e nampé entre os índios e os caboclos da região amazônica.
Nome Científico: Victoria amazonica. Explicação: Nomes Populares: Vitória-regia, Aguapé-assú, Cará-d'água, Forno-d'água, Forno-de-jaçanã, Jaçanã, Milho-d'água, Nanpé, Rainha-dos-lagos, Rainha-dos-nenúfares.
A Vitória – Régia, que vive em águas quase paradas, sem correnteza e não muito profundas, tem propriedades laxantes e cicatrizantes, além da capacidade de colorir e fortalecer os cabelos.
Carlos Alberto Cid Perreira “a flor da vitória-régia permanece fechada durante quase todo o dia e só abre com o pôr-do-sol, porque sofre influência da luz solar. Além disso, a polinização é feita especificamente por um besouro - Dynastydae - que é atraído pelo aroma da flor.
Resposta. Resposta: O velho cacique,o motivo foi por um dos curumins ter perguntado:(de onde vem as estrelas que luziam no céu.
Conta a lenda que uma bela índia chamada Naiá apaixonou-se por Jaci (a Lua), que brilhava no céu a iluminar as noites. Nos contos dos pajés e caciques, Jaci de quando em quando descia à Terra para buscar alguma virgem e transformá-la em estrela do céu para lhe fazer companhia.
Lições que as escolas podem ensinar aos alunos com a lenda da Vitória-Régia. ... Também na escola, são vivenciados diversos momentos que permeiam o universo do desejo e podem desencadear comportamentos impulsivos, ensinando o exercício de controle das emoções.
Por serem repassadas de geração a geração, as lendas vão se alterando conforme o modo de entender o mundo que é próprio a cada época. No entanto, quase como uma característica geral, pode-se dizer que as lendas têm um caráter fantástico, produzido pela mistura de fatos reais e imaginários.
A lenda do saci surgiu, segundo os estudos, na região Sul do Brasil entre os índios guarani. Conta-se que, a princípio, era conhecida no idioma tupi-guarani como çaa cy perereg. A influência dessa lenda no Sul foi tão grande que ela não ficou reclusa ao Brasil e espalhou-se pelos países vizinhos.
Segundo eles, a perna verdadeira do saci não seria nem a esquerda nem a direita: ficaria no meio, já que um membro de um ou de outro lado não lhe daria equilíbrio para ficar em pé e saltitar. “Essa idéia também faz sentido porque o saci já nasceu com uma perna só, não ficou manco ao longo da vida”, diz Renato Queiroz.
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