Nos dicionários, ela está relacionada ao ódio ou aversão às mulheres. Hoje, entende-se que a misoginia pode se manifestar de diversas formas, como através da objetificação, da depreciação, do descrédito e dos vários tipos de violência contra a mulher, seja física, moral, sexual, patrimonial ou psicologicamente.
Em resumo, a literatura grega considerava a misoginia uma doença - uma condição antissocial - em que se opunha a sua percepção do valor das mulheres como esposas da família e fundamento da sociedade. Esses pontos são amplamente observados na literatura secundária.
Significado de Misógino substantivo masculino Indivíduo que sente repulsa, horror ou aversão às mulheres. Quem tem repulsão pelo contato sexual com mulheres. Pessoa que sofre de misoginia, aversão patológica às mulheres.
Definindo o que é sororidade Em resumo, sororidade diz respeito a um comportamento de não julgar outras mulheres e, ainda, ouvir com respeito suas reivindicações. Muitas vezes, o termo sororidade é erroneamente interpretado como se, por obrigação, as mulheres devessem gostar de todas as outras mulheres.
“Sexismo é o preconceito ou discriminação baseada no sexo ou gênero de uma pessoa. O sexismo pode afetar qualquer gênero, mas é particularmente documentado como afetando mulheres e meninas.
Feminismo é um movimento social por direitos civis, protagonizado por mulheres, que desde sua origem reivindica a igualdade política, jurídica e social entre homens e mulheres. Sua atuação não é sexista, isto é, não busca impor algum tipo de superioridade feminina, mas a igualdade entre os sexos.
A seguir, confira algumas dessas pensadoras e as principais reflexões que você precisa conhecer:
Nísia Floresta
Olympe de Gouges, pseudônimo de Marie Gouze (Montauban, 7 de maio de 1748 — Paris, 3 de novembro de 1793) foi uma dramaturga, ativista política, feminista e abolicionista francesa.
O movimento feminista contemporâneo surgiu nos Estados Unidos, na segunda metade da década de 1960, e se alastrou para diversos países industrializados entre 1968 e 1977. A reivindicação central do movimento feminista contemporâneo é a luta pela "libertação" da mulher.
3 de novembro de 1793
O objeto de toda associação política é a conservação dos direitos imprescritíveis da mulher e do homem Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e, sobretudo, a resistência à opressão.
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
O feminismo aparece como um movimento libertário, que não quer só espaço para a mulher – no trabalho, na vida pública, na educação –, mas que luta, sim, por uma nova forma de relacionamento entre ho- mens e mulheres, em que esta última tenha liber- dade e autonomia para decidir sobre sua vida e seu corpo.
Com o crescimento do movimento feminista, a mulher tem alcançado cada vez mais, apesar de lentamente, lugares antes negados a elas. Essa ascensão permitiu-lhes questionar os dogmas sociais dentro dos quais estão inseridas. Dentro da pesquisa histórica, fatos já dados como verídicos puderam ser questionados.
A Marcha das Vadias é um movimento que se iniciou em 2011 no Canadá. ... Em países como o Brasil, essas manifestações incluem outras pautas dos movimentos feministas como a legalização do aborto e a não intromissão de dogmas religiosos na legislação.
A partir da década de 60, o movimento incorporou questões que necessitam melhoramento até os dias de hoje, entre elas o acesso a métodos contraceptivos, saúde preventiva, igualdade entre homens e mulheres, proteção à mulher contra a violência doméstica, equiparação salarial, apoio em casos de assédio, entre tantos ...
1960
A história do movimento feminista pode ser dividida em três momentos: as reivindicações por direitos democráticos como o direito ao voto, divórcio, educação e trabalho, nos séculos 18 e 19; a liberação sexual, impulsionada pelo aumento dos contraceptivos, no fim da década de 1960; e a luta por igualdade no trabalho, ...
Na segunda metade do século XIX, as mulheres iniciaram lutas e reivindicações por melhores condições de trabalho, por direitos sociais e políticos, organizações femininas procedentes de movimentos operários protestavam pela Europa e pelos Estados Unidos.
O coletivo Ni una menos iniciou sua formação em março de 2015 e tem atuado fortemente junto à sociedade argentina, reivindicando a promoção de políticas públicas (leis, projetos, destino de verbas públicas) que promovam uma maior igualdade de gênero e de preservação do bem-estar das mulheres argentinas.