Os adoçantes naturais são extraídos de plantas, como a cana de açúcar, beterraba, frutas, entre outros. Podem ser: frutose, stévia e sorbitol. Já os adoçantes artificiais são sintéticos e podem ser: sacarina, ciclamato, aspartame e acesulfame (considerados nocivos à saúde quando consumidos a longo prazo).
Edulcorantes são substâncias que possuem poder adoçante maior que o do açúcar comum. Por essa razão, já há algum tempo, eles têm sidos adicionados a alimentos e bebidas industrializados para substituir a sacarose (açúcar comum). ...
sucralose
A sucralose é o único adoçante que pode ser utilizado sem restrições, inclusive por fenilcetonúricos, gestantes, crianças e diabéticos. A stevia é vista como um edulcorante natural, pois tem como origem uma planta. ... A sacarina e o ciclamato são adoçantes artificiais.
É uma substância artificial derivada do petróleo (tolueno mais ácido cloro-sulfônico). O nome escolhido Sacarina, derivado da palavra latina saccharum, que significava açúcar. É usada como adoçante não-calórico, e na medicina quando é contraindicada a ingestão de açúcar. É trezentas vezes mais doce que a sacarose.
O alto consumo de adoçantes naturais também pode colocar a saúde em risco! A frutose, presente naturalmente em frutas, cerais e méis, por exemplo, quando ingerida em grande quantidade, pode desregular as funções hepáticas e favorecer o ganho de peso e as doenças associadas à obesidade.
A sucralose é uma escolha melhor se você tiver fenilcetonúria (PKU), uma condição genética rara, pois o aspartame contém o aminoácido fenilalanina. Ambos os adoçantes são considerados geralmente seguros. Dito isto, seus efeitos a longo prazo ainda não são bem compreendidos.
Karina Toledo | Agência FAPESP – Um estudo feito na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) revelou que o adoçante artificial sucralose – o mais consumido no mundo e, até agora, considerado pelas agências sanitárias o mais seguro – pode se tornar instável e liberar compostos potencialmente tóxicos ao ser aquecido a ...
Pessoas com diabetes podem, sim, consumir o açúcar mascavo, desde que sua quantidade seja computada como valor calórico e gramas de carboidrato, pois é igualmente absorvido e eleva a glicemia a patamares similares ao açúcar comum.
Se você tem diabetes, reduzir sua ingestão de carboidratos pode ser benéfico. Vários estudos mostraram que uma ingestão diária de carboidratos de 20 a 150 gramas, ou 5 a 35% de calorias, não apenas leva a um melhor controle do açúcar no sangue, mas também pode promover a perda de peso e outras melhorias na saúde.