O existencialismo de Sartre, pensamento separativista da percepção e da imaginação, A Existência precede a essência, pensamento desenvolvido em o ser e o nada. “Não somos aquilo que fizeram de nós, mas o que fazemos com o que fizeram de nós”, ou ainda; Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
O existencialismo é um humanismo, afirma Sartre, pelo simples fato de que o homem está constantemente fora de si mesmo, é projetando-se e perdendo-se fora de si que ele faz existir o homem e, por outro lado, é perseguindo fins transcendentes que ele pode existir.
Tudo caminha para seu fim e decadência. Na angústia, percebemos que somos um ser para morte. É a morte que retira todo o sentido da vida. ... Para isso ele começou analisando o próprio homem, uma vez que o homem é único ente privilegiado que pode ter acesso ao ser, de abarcá-lo em sua totalidade.
A ANGÚSTIA COMO POSSIBILIDADE DE LIBERDADE HUMANA Esta é a angústia, vertigem da liberdade, que surge quando, ao desejar, o espírito, estabelecer a síntese, a liberdade imerge o olhar no abismo das suas possibilidades e agarra-se à finitude para não soçobrar (KIERKEGAARD, 1968, p. 66).
Sartre observa que a ma fé acontece quando o indivíduo engana a si próprio, e, a angústia parte da escolha, que mesmo não escolhendo algo, o indivíduo já escolhe.
Questão 2. Qual a importância da biografia de Søren Aabye Kierkegaard para compreendermos sua obra? ... Seu pensamento é marcado pela ênfase na experiência pessoal e sua biografia é o veículo para suas reflexões filosóficas. Por isso, falar da filosofia de Kierkegaard é falar dele mesmo.