O valor NULL serve para indicar que o valor da coluna ou da expressão não foi informado, pois significa ausência de valor. Esta definição de NULL é uma convenção adotada pela maioria dos bancos de dados.
Null significa literalmente “nulo” em inglês. Este termo é usado principalmente na linguagem informática, nas áreas das ciências da computação, em especial na programação, para representar algo sem um valor definido.
Os usuários comentam que diferentes tipos de mensagens são exibidas ao tentar realizar transações pelo app para Android e iPhone (iOS), como "null" (nulo, em inglês), "VS-OUT", "VU-STI" e "erro de conexão".
Esse campo de resposta null significa que alguma informação não está sendo enviada. Pode ser erro no código de integração ou erro no cadastro do produto. Pode ser isso, lá nas definições do produto.
A restrição NOT NULL garante que uma coluna não admite valores NULL. Isto significa que será abortada uma operação de INSERT ou UPDATE que coloque um valor NULL nessa coluna. A sua utilização é útil sempre que as regras de negócio obriguem ao preenchimento de um campo.
Por defeito, uma coluna pode suportar NULL. Se não quiser permitir o valor NULL numa coluna, deverá colocar uma restrição nessa coluna a especificar que NULL agora não é um valor permitido.
Restrição NOT NULL. A restrição NOT NULL garante que uma coluna não admite valores NULL. Isto significa que será abortada uma operação de INSERT ou UPDATE que coloque um valor NULL nessa coluna. A sua utilização é útil sempre que as regras de negócio obriguem ao preenchimento de um campo.
Em SQL, null é null, vazio é vazio
Não deve ser escrito expressão = NULL, porque NULL não é "igual a" NULL (O valor nulo representa um valor desconhecido, e não se pode saber se dois valores desconhecidos são iguais). Este comportamento está de acordo com o padrão SQL....Tabela 9-1. Operadores de comparação.
Uma restrição de integridade referencial no modelo de dados de entidade (EDM) é semelhante a uma restrição de integridade referencial em um banco de dados relacional. ... O tipo de entidade que faz referência à extremidade principal é chamado de extremidade dependente da restrição.
Bloqueio Administrativo: Bloqueio administrativo é quando o vendedor não faz a comunicação da venda do seu veículo e não consegue apontar/comprovar quem é o comprador.
A restrição UNIQUE garante que o conteúdo da coluna (ou combinação de colunas) assume um valor diferente para cada linha da tabela. Neste caso a coluna ou combinação de colunas constituem uma UNIQUE KEY ou ALTERNATE KEY (identificador alternativo).
Constraints (restrições) mantém os dados do usuário restritos, e assim evitam que dados inválidos sejam inseridos no banco. A mera definição do tipo de dado para uma coluna é por si só um constraint. Por exemplo, uma coluna de tipo DATE restringe o conteúdo da mesma para datas válidas.
A restrição CHECK garante que todos os valores numa coluna satisfazem determinadas condições. Uma vez definida, a base de dados apenas irá introduzir uma nova linha ou atualizar uma existente se o novo valor satisfizer a restrição CHECK. A restrição CHECK é utilizada para garantir a qualidade dos dados.
CHECK Constraint: Garante que todos os valores numa coluna satisfazem um determinado critério. Primary Key Constraint: Utilizado para identificar de forma única uma linha na tabela. Foreign Key Constraint: Utilizado para garantir a integridade referencial dos dados.
Uma restrição check define uma condição que deverá ser satisfeita sempre que um valor para a coluna for inserido ou modificado. Por exemplo: podemos associar uma restrição check àcoluna sexo para que ela aceite apenas os valores “F” e “M”.
A propriedade IDENTITY é utilizada para atributos (campos/colunas) das tabelas nas funções CREATE TABLE e ALTER TABLE, e tem como finalidade incrementar um valor a cada nova inserção. Onde: Início: Valor a ser utilizado para o primeiro valor inserido na coluna. Incremento: Valor a ser incrementado a cada nova inserção.
O conceito básico de chave de um BD é que é uma ou mais colunas que distiguem uma linha das demais dentro de uma tabela, sendo esta chamada de chave primária (PK – Primary Key) ou para relacionar com outra tabela, chamada de chave estrangeira (FK – Foreign Key).
Chave estrangeira, ou Foreign Key (FK), ou ainda chave externa é a chave que permite a referência a registros oriundos de outras tabelas. Ou seja, é o campo ou conjunto de campos que compõem a chave primária de uma outra tabela.
A chave primária é o dado que você precisa para controle do acesso às linhas da tabelas. ... A chave estrangeira é usada para relacionamento com outra tabela.
Diferentemente da chave primária, a chave estrangeira:
Uma chave estrangeira é chamada quando há o relacionamento entre duas tabelas. Sempre em chave estrangeira vai haver relacionamentos entre tabelas, por exemplo, se uma tabela que tem uma chave primária de outra tabela.
Chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas. Assim, uma coluna corresponde à mesma coluna que é a chave primária de outra tabela. Dessa forma, deve-se especificar na tabela que contém a chave estrangeira quais são essas colunas e à qual tabela está relacionada.
Criar uma chave estrangeira em uma tabela existente requer a permissão ALTER na tabela. Creating a foreign key in an existing table requires ALTER permission on the table.
Se a tabela já estiver criada podemos alterar a sua estrutura usando o comando ALTER TABLE e você precisar acrescentar uma chave primária nela utilize a seguinte sintaxe; ALTER TABLE nome_tabela ADD PRIMARY KEY (campo); Exemplo prático: Crie a tabela a seguir conforme mostra o modelo lógico a seguir.