Comumente, para atrair os roedores, o veneno é deixado junto com alimento e isso acaba despertando a atenção dos animais domésticos. A ingestão de ratos mortos pelo veneno também é causa frequente de intoxicação em cães e gatos.
A Dra. Larissa ressalta que, em quadros mais avançados, o envenenamento pode levar até mesmo a uma parada cardiorrespiratória. Sendo assim, em caso de suspeita, não perca tempo! Leve o cachorro o quanto antes para uma clínica veterinária de pronto atendimento, principalmente se ele for filhotinho.
A eliminação do roedor ocorrerá geralmente de 3 a 7 dias após o consumo de uma dose da isca. Dosagem: Coloque 1 ou 2 sachês a cada 8 metros, onde ocorra a passagem de roedores (verificando através de fezes, roeduras, manchas de gordura, pelos etc.)
“O procedimento correto da eutanásia é anestesiar profundamente o animal e aplicar uma medicação que pare o coração, sem causar dor. Muitas clínicas usam cloreto de potássio, que é mais barato e autorizado inclusive pelo CFMV, mas essa substância faz o bicho agonizar e estrebuchar”, explica Juliana.
Neste caso o veterinário recomenda chás de erva-cidreira ou hortelã. “Um sedativo de uso veterinário que é bastante usado é a acitromazina, que normalmente é aplicada em 60 gotas para cães de grande porte e 15 gotas para cachorros pequenos. Ele deixa o cão num estado de sonolência que facilita a viagem”, conta Camargo.
“A eutanásia deve ser feita sem que o pet sinta dor ou sofrimento e deve produzir perda imediata de consciência”, diz Rafael. Após a administração dos medicamentos para eutanásia em cães, é imprescindível que o médico-veterinário faça a checagem dos sinais vitais, a fim de confirmar a morte.
Medicamento causa parada cardíaca. Usado no tratamento de pacientes desidratados e com fadiga muscular, o cloreto de potássio é, na verdade, um repositor de eletrólitos. Porém, em doses excessivas, o medicamento é letal, explica o médico Sérgio Farias, clinico-geral da Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho.
Ao contrário do que muita gente pensa, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão da Fundação Municipal de Saúde, não cuida de animais, mas de doenças que eles podem transmitir para os serem humanos como: Leptospirose, Doença de Chagas, Febre Maculosa, Raiva, Dengue entre tantas outras que podem levar as pessoas à ...
Você pode estar pensando: “Certo, mas se meu cachorro não vive sob ameaça de predadores, por que ele uiva?”. De acordo com a Dra. Camila, parte disso é puro instinto. “Esse tipo de comportamento dos cães domésticos é herdado dos lobos, e eles usam para se comunicar”, esclarece a especialista.
Ao nascer, filhotes de cachorro lambem a boca da mãe como forma de pedir comida. Um cachorro ansioso pode adquirir o hábito de lamber as patas compulsivamente para aliviar o estresse. Isso sem contar o fato de que as lambidas também são uma forma que os cães têm de explorar o mundo, ao sentir o gosto das coisas.
O uivo é uma forma de comunicação como o latido dos cães. Os lobos uivam principalmente para chamar seu grupo para a caça. Por isso é mais comum uivarem quando há lua cheia, e portanto mais luz, já que as condições são mais propícias para localizar as presas. Depois da caçada, o som serve para reunir novamente o grupo.
Acontece de uivarem com muito mais freqüência em noites de Lua cheia porque o clarão do luar é uma condição altamente propícia para localizarem suas presas. Depois da caçada, o som serve também para reunir novamente o bando: os lobos são capazes de reconhecer uns aos outros apenas pelo uivo de cada um.
O uivo é o meio através do qual os lobos mantêm contato entre si, já que trabalham em grupo e usam deste meio de comunicação para se encontrarem quando se vêem. Os uivos são um ruído básico e desagradável aos ouvidos humanos.
O tamanho da alcateia varia muito, mas tem em média de cinco a dez lobos, como informa a International Wolf Center.
Macho: 30 – 80 kgAdulto
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O lobo, nome utilizado para designar a espécie Canis lupus, é um animal que vive em algumas regiões do Hemisfério Norte, sendo encontrado nos Estados Unidos, Europa, Ásia e Canadá. A sua distribuição já foi muito maior do que a atual.
Existem três espécies de lobos : o lobo vermelho (Canis rufus), o lobo da etiópia (Canis simensis) e o lobo cinzento (Canis lupus). Segundo alguns autores, esta última espécie pode ser subdividida em cerca de 30 subespécies, entre as quais se encontra o lobo ibérico (Canis lupus signatus).
São quatro as espécies de lobos existentes: Canis rufus: o lobo vermelho, em perigo grave, segundo a IUCN; Canis simensis: o lobo etíope, em perigo, segundo a IUCN; Chrysocyon brachyurus: o lobo-guará, quase ameaçado, segundo a IUCN. Esta é a única espécie de lobo encontrada no Brasil.
O lobo-etíope (nome científico: Canis simensis) também chamado lobo-abissínio, é um dos mais raros e ameaçados canídeos do mundo. A sua distribuição resume-se a áreas da Etiópia e Eritreia, normalmente acima dos 3 000 m. Atualmente, existem menos de 500 indivíduos adultos em meio selvagem.
lobo-guará
Maior canídeo silvestre da América do Sul, o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) pode ser encontrado em grandes áreas abertas onde predomina a vegetação campestre no território da América do Sul, em biomas como o Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampa, mais ao sul.
Parente dos lobos selvagens e dos cachorros domésticos, o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) é um animal típico do Cerrado e maior canídeo da América do Sul, podendo atingir até um metro de altura e pesar 30 quilos. Além do Brasil, pode ser encontrado em regiões da Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e Uruguai.
Carnívoros