A solução é simples: se a cartela tiver comprimidos, ela deve ser entregue nas farmácias. Se não tiver, você pode destinar para a coleta seletiva de resíduos recicláveis. O mesmo vale para frascos e outras embalagens.
Quando descartados separadamente, no lixo de reciclagem comum, a caixa e a bula do remédio podem ser reciclados. O processo é feito no hidropulper, um grande liquidificador que separa o papel dos demais materiais contidos na embalagem (plástico e alumínio).
O blister nada mais é do que uma embalagem composta de material plástico (PVA ou PVDC) com cavidades para a inserção do medicamento em comprimido e selado com material laminado (alumínio). O resíduo aproveitado é formado, em média, por 85% plástico e 15% de alumínio.
Embalagens e medicamentos devem ser levados a farmácias, postos de saúde e supermercados. SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As embalagens vazias de remédio, como cartelas, potes e bisnagas, não devem ser jogadas no lixo comum, nem serem mandadas para a reciclagem.
Elas precisam ser descartadas em pontos de coleta, oferecidos por farmácias, supermercados ou postos de saúde. Eles vão dar o destino correto aos remédios vencidos e às embalagens primárias.
A embalagem que fica em contato com o remédio é recebida por farmácias, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e supermercados - e seu destino é a incineração. Para encontrar os postos de coleta desse tipo de descarte mais próximos de você, consulte o mecanismo de busca gratuito do Portal eCycle.
Para começar: cuidados para descartar recicláveis – Armazene-os, até a hora do descarte, de forma que eles não sujem ou molhem. – Deixe-os o mais compactos possível. – Separe o lixo reciclável do lixo comum e, se possível, separe os materiais (vidro, plástico, metal e papel).
Muitas pessoas descartam medicamentos no lixo ou nas redes de esgoto por falta de informação, não por falta de opção. Conte para amigos e familiares que existem pontos de coleta como farmácias e drogarias espalhadas pela cidade que fazem o descarte ambientalmente correto dos medicamentos vencidos.
O lixo infectante, ou seja, material que pode estar contaminado após o uso; como luvas e curativos, deve ser descartado nas lixeiras de sacos brancos. Já os materiais perfuro-cortantes como agulhas, frascos de ampola, bisturis e lancetas, devem ser depositados nas caixas de descarte logo após o uso.
O material deve ser descartado em coletor adequado, no local em que é gerado, logo após o uso. Nunca descartar objetos perfurocortantes no lixo comum ou no lixo reciclável. Nunca jogar o material no vaso sanitário. Agulhas e seringas não devem ser reencapadas ou desacopladas da seringa para descarte.
O descarte Jogue seus papéis sempre em cestos separados. Restos de alimentos, copos descartáveis e diversos tipos de líquido podem sujar ou contaminar os papéis. Para serem enviados ao reciclador, os papéis devem sempre estar secos, sem resíduos de comida ou gordura.
Podemos exemplificá-los: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e ...
São resíduos constituídos, por exemplo, de agulhas, seringas, gazes, bandagens, algodões, órgãos e tecidos removidos, meios de culturas, sangue coagulado, luvas descartáveis, filmes radiológicos, etc.
As formas de disposição final dos RSS atualmente utilizadas são: aterro sanitário, aterro de resíduos perigosos classe I (para resíduos industriais), aterro controlado, lixão ou vazadouro e valas.