Exame físico Exame extra-oral. Avaliar presença de qualquer alteração de cor ou textura na pele, presença de linfonodos palpáveis, etc... Exame intra-oral. Avaliar as mucosas, língua, palato e lábios.
Palpação: deve abranger estruturas extra-orais (cadeias linfáticas) e intra-orais. Percussão: diagnóstico de odontalgias. Auscultação: verificação de estalidos da ATM e medição da pressão arterial. Olfato: odor exalado por determinadas lesões.
O exame clínico completo é realizado depois da anamnese. Nesse momento, busca-se entender se há ocorrências de doenças ocupacionais e são feitas medições tanto físicas quanto psicológicas, como pressão arterial e batimentos cardíacos.
Já o exame físico consiste em analisar o paciente, observando sinais e sintomas clínicos, além de manobras com o intuito de diagnosticar doenças. O exame físico está dividido em: 1 – Inspeção: através da visão, identificam-se alterações que possam sugerir patologias.
Condições necessárias para realizar-se um bom exame clínico: Respeito e delicadeza durante a realização do exame: só expor o segmento do corpo em exame; informar o paciente sobre os passos de exame; ao examinar segmentos em que há queixa álgica, informar o paciente.
Seu processo se baseia em inspecionar, apalpar e auscultar o cliente, sendo que é comum utilizar apenas a audição, tato, olfato e visão durante o exame, sem a necessidade de equipamentos. A partir disso o profissional visualiza o formato, textura, tamanho, cor, estrutura e outros aspectos do corpo.
Existe uma diversidade de fatores antinutricionais. Eles podem ser classificados como: inibidores de proteínas, oxalatos, taninos, nitritos, dentre outros. No caso das leguminosas como o feijão, soja e grão-de-bico, por exemplo, o fitato é um antinutriente dificultador para absorção de cálcio, ferro e zinco.
Fatores antinutricionais de importância na nutrição animal: Composição e função dos compostos secundários. Os fatores antinutricionais são substâncias que mesmo em estado vestigial, reduzem ou impedem a utilização de um elemento nutritivo.
São quatro as Leis da Alimentação: Quantidade, Qualidade, Harmonia e Adequação. A Lei da Quantidade aponta que os alimentos devem ser suficientes para satisfazer as necessidades energéticas e nutricionais do organismo e mantê-lo em equilíbrio.
Lei da Adequação A última lei de Pedro Escudero denota que a proporcionalidade exata dos nutrientes deve corresponder as necessidades de cada pessoa, respeitando as características individuais e os ciclos de vida, da infância à fase adulta, assim como seu estado emocional, fisiológico e mental.
O processo nutritivo se detalha em 5 fases, são elas: a ingestão, a digestão, a absorção, o metabolismo e também a excreção. Esse processo é um dos fatores mais importantes para manter as funções do organismo em ordem por toda a vida.
Em sua maioria, os macronutrientes são nutrientes que ajudam a fornecer energia e o organismo precisa deles em grande quantidade. Água, carboidratos, gorduras e proteínas são classificados como macronutrientes. Os carboidratos evitam que as proteínas dos tecidos sejam utilizadas para o fornecimento de energia.
São os chamados macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e micronutrientes (vitaminas e minerais). O primeiro subgrupo é o mais importante para o nosso corpo, por isso, devem estar no cardápio em maiores quantidades.
Os macronutrientes são componentes presentes na alimentação de fundamental importância para o organismo. Este grupo compreende os carboidratos, proteínas e lipídeos (ou gorduras) e são responsáveis por fornecer 90% do peso seco da dieta e 100% de sua energia.
lipídeos
MACRONUTRIENTES: componentes necessários diariamente e em grande quantidade. Pertencem a três grupos: carboidratos, proteínas e lipídeos (ou gorduras). MICRONUTRIENTES: componentes requeridos em pouca quantidade e incluem as vitaminas e vários elementos minerais.