Composta por cidadãos-soldados, a falange hoplita foi a mais perfeita manifestação da sociedade grega clássica no campo de batalha. Um dos melhores soldados de infantaria do mundo antigo, os hoplitas dominaram os combates por séculos até serem suplantados pelos legionários romanos, melhor organizados.
Falange (em grego: φάλαγξ; romaniz.: phálanx), no contexto militar, é uma formação retangular de infantaria grega antiga, tipicamente composta por lanceiros.
Os exércitos de hoplitas lutavam corpo a corpo em densas colunas, formação da falange, com a ponta das lanças de várias fileiras se projetando para fora da formação golpeando na altura do peito. ... Na batalha, eles avançavam sobre o inimigo como se fossem uma parede de escudos, golpeando com suas lanças sobre os escudos.
Os guerreiros gregos, conhecidos como "hoplitas", eram bastante vistosos. Iam para a batalha em armadura de bronze colada ao corpo ou de linho coberta com escamas, protetores bucales de bronze chamados "torresmos" e um capacete de bronze. ... Embaixo da armadura, o guerreiro usava um chiton azul ou vermelho.
Os hoplitas, seguindo o modelo de cidadania grego da época, eram voluntários que tinham que comprar seu próprio equipamento. Os treinamentos militares aos quais os futuros hoplitas se submetiam variavam de cidade estado para cidade estado.
Apesar de seu isolamento, o punido ainda teria direito de posse sobre suas terras e bens. De forma geral, esse foi um importante dispositivo que impedia o surgimento de novos tiranos em Atenas. Aparentemente, podemos concluir que Clístenes foi o reformador capaz de estabilizar o regime democrático ateniense.
Nos campos os homens fabricavam as suas ferramentas agrícolas e efectuavam a maioria do trabalho do campo, estando as mulheres encarregadas de fazer a roupa e de amassar o pão. Quando não eram camponeses, os cidadãos eram comerciantes, artífices ou marinheiros, tentando sempre trabalhar por conta própria.
Na sociedade grega, a concepção de trabalho está ligada à atividade manual e é considerada indigna do homem livre, o qual se destinava à meditação e à fruição dos prazeres da vida. ... Desta forma, o trabalho intelectual dos sábios é altamente valorizado e o trabalho manual, dos escravos, desprezado.