Para Idalberto Chiavenato, ser empreendedor é assumir riscos em meio a uma economia em transformação e crescimento constantes. O autor, que é referência em administração, ainda enfatiza em seu livro “Recursos Humanos” que empreender é mais do que produzir mercadorias, oferecer serviços e gerenciar uma empresa.
Empreender é, segundo Schumpeter, inovar a ponto de criar condições para uma radical transformação de um determinado setor, ramo de atividade, território, onde o empreendedor atua: novo ciclo de crescimento, capaz de promover uma ruptura no fluxo econômico continuo, tal como descrito pela teoria econômica neoclássica.
Para Schumpeter inovação seria a introdução comercial de um novo produto ou “uma nova combinação de algo já existente” criados a partir de uma invenção que por sua vez pertence ao campo da ciência e tecnologia (SCHUMEPTER, 1934).
De forma resumida podemos dizer que a visão empreendedora nada mais é do que a capacidade de ver aquilo que os demais não conseguem enxergar. A maior parte das pessoas olha para o mercado, mas não consegue enxergar as oportunidades que podem estar camufladas em pequenos espaços.
Empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade. Pode ser um negócio, um projeto ou mesmo um movimento que gere mudanças reais e impacto no cotidiano das pessoas.
A palavra empreendedorismo vem do verbo empreender. A definição é de quem tem atitude por iniciativa própria para agir ou idealizar novos métodos para desenvolver produtos, processos ou serviços. ... A maior marca do perfil empreendedor é não ter medo de correr riscos.
Tipos de empreendedorismo: quais são eles?