A histiocitose de células de Langerhans é caracterizada por um distúrbio do sistema reticuloendotelial com proliferação de um tipo específico de células apresentadoras de antígenos, imaturas, as células dendríticas, associadas ou não à reação inflamatória de eosinófilos, neutrófilos e células mononucleares, que ...
Skull. A histiocitose X é um distúrbio do sistema reticuloendotelial, caracterizado pela proliferação de macrófagos de aspecto normal, com ou sem reação inflamatória associada de eosinófilos, neutrófilos e células mononucleares envolvendo o tegumento, o osso e as vísceras. Sua etiologia é desconhecida.
A histiocitose sinusal com linfadenopatia maciça, descrita em 1969 por Rosai e Dorfman,1 é doença benigna e autolimitada, caracterizada por linfadenopatia cervical usualmente acompanhada por febre, leucocitose com neutrofilia e hipergamaglobulinemia policlonal.
Se houver alguma infecção ginecológica em curso, o laudo pode indicar a presença de leucócitos (células de defesa) e o nome do germe invasor, como, por exemplo, Gardnerella ou Candida albicans.
Os leucócitos polimorfonucleares são células fagocitárias importantes nos mecanismos de imunidade natural e adquirida contra patógenos.
Os polimorfonucleares compreendem os granulócitos: neutrófilos, eosinófilos e basófilos. A medula produz em média 20 a 30 x 109 polimorfonucleares por dia. O que permite a diferenciação entre os polimorfonucleares são as granulações secundárias formadas a partir do estágio de mielócito.
PMNs são células fagocitárias móveis com núcleo lobulado. Elas podem ser identificadas pelas características do núcleo ou pela presença de um antígeno na superfície da célula chamado CD66. Elas contêm dois tipos de grânulos cujos conteúdos estão envolvidos nas propriedades antimicrobianas dessas células.
Os neutrófilos, também conhecidos por leucócitos polimorfonucleares fazem parte do sistema imunológico. Por possuírem capacidade de fagocitose eles acabam sendo os principais responsáveis na defesa primária contra bactérias e fungos, constituindo cerca de 60 a 70% dos leucócitos circulantes.
O exame consiste em coletar células do colo do útero e diagnosticar lesões ou alterações presentes no órgão que podem indicar o Papilomavírus Humano (HPV), que é o maior causador do câncer de colo de útero.
A melhor forma de saber se uma pessoa tem HPV é através de exames de diagnóstico que incluem observação das verrugas, papanicolau, peniscopia, captura híbrida, colposcopia ou exame sorológico, que podem ser solicitados pelo ginecologista, no caso da mulher, ou um urologista, no caso do homem.