O diagnóstico é baseado no exame do olho depois da dilatação da pupila com colírio. É importante o controle dos níveis de açúcar e da pressão arterial em pessoas com retinopatia diabética ou que tem o risco de desenvolver essa doença.
Para diagnosticar a retinopatia diabética, o oftalmologista precisa realizar os seguintes exames: Mapeamento de Retina: Oftalmoscopia binocular indireta, que permite a análise de todas as estruturas encontradas no fundo de olho como retina, disco óptico, vasos e o vítreo.
As principais alterações encontradas foram retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, catarata, glaucoma, nevus de coroide, retinose pigmentar e estafiloma peripapilar. Conclusão: Percebe-se que DM e HAS tem grande impacto negativo sobre a saúde ocular.
Como é feito o exame de Retinografia? O exame é simples, indolor e dura apenas alguns minutos. O paciente deve se sentar em frente ao aparelho, chamado retinógrafo, que fotografa o fundo do olho usando lentes de grande aumento. A pupila deverá ser dilatada para que as imagens do fundo do olho sejam captadas.
A cirurgia a laser não cura a retinopatia diabética. No entanto, ela pode ser uma opção de tratamento nos casos de retinopatia proliferativa. O laser é uma luz que “seca” os neovasos e reduz o inchaço macular. Durante o procedimento, um colírio ou uma injeção de anestésico é aplicada junto ao olho.
Ao contrário do que muitos imaginam, o Transplante de Córnea, popularmente chamado de transplante de olhos, não é a troca total do aparelho ocular, mas a substituição da córnea irregular por outra em perfeito estado. A córnea é a película transparente que recobre a íris e a pupila.
Por isso, separamos algumas dicas para ajudar a controlar o diabetes e a proteger sua visão!
Um dos sintomas mais comum do diabetes quando o assunto são os olhos é a visão turva. A quantidade excessiva de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino (lente do olho), o que faz mudar a sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco. Por isso, a visão embaçada.
O diabetes, por exemplo, atinge os vasos sanguíneos do corpo inteiro. Quando a doença está descontrolada, pode afetar também os vasos dos olhos, desenvolvendo retinopatia diabética. Os vasos ficam lesionados e o sangue extravasa. Sem sangue, falta oxigênio e a retina começa a sofrer.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
ÓCULOS OU LENTES DE CONTATO – Miopia, hipermetropia e astigmatismo são erros de refração e as causas mais comuns da visão embaçada. Eles acontecem quando a curva do olho fica no caminho da luz focando diretamente na retina – que processa os raios de luz em sinais que o cérebro consegue ler.
O aumento da glicose no sangue faz com que muita glicose seja eliminada na urina o que acaba por eliminar água junto levando a desidratação. A glicose alta sangue aumenta a concentração do sangue (osmolaridade) o que é detectado pelo cérebro aumentando a sede.
Diabetes: sede excessiva, fome e visão embaçada são sintomas da doença. O diabetes mellitus é uma doença do metabolismo que tem como principal característica o excesso de glicose no sangue. A glicose é um tipo de açúcar, produzido a partir dos alimentos que a gente ingere, e nossa principal fonte de energia.
O excesso de glicose aumenta a quantidade de água perdida na urina, fazendo o paciente urinar com grande frequência. A perda de água causa desidratação, que por sua vez desencadeia uma sede excessiva. O paciente bebe muita água, mas como a glicose continua muito alta no sangue, ele mantem-se urinando a toda hora.
Uma boa dica é beber bastante água, que ajuda a remover o excesso de glicose no sangue, que será eliminado pela urina.
Todo mundo já ouviu dos mais variados benefícios da ingestão de água para o corpo humano. O que muita gente não sabe é que além de uma dieta balanceada, a bebida também é parceira para quem possui diabetes, podendo ajudar no nível de açúcar no sangue.
O que é pré-diabetes? Pré-diabetes não é propriamente um diagnóstico, mas sim um estado de risco aumentado para o aparecimento de diabetes mellitus tipo 2. Pessoas com níveis de elevados de glicose (açúcar no sangue), obesidade e forte história étnica ou familiar de diabetes, podem ser consideradas de risco.
Quando o nível de glicemia é considerado diabetes? O diagnóstico do diabetes ocorre quando em dois exames com jejum adequado e realizados em dias diferentes, o valor de glicemia está igual ou superior a 126 mg/dL.