Seus braços são formados por quatro estrelas de primeira grandeza. Catalogada por Ptolomeu, o Cruzeiro do Sul é um excelente relógio, pois a linha formada por suas estrelas Rubídea e Magalhães (seu braço mais extenso) giram em torno do polo em aproximadamente 24 horas.
Na esfera azul da bandeira do Brasil, as cinco estrelas que compõem a constelação do Cruzeiro do Sul representam os seguintes estados: Bahia (Rubídea): estrela nº 11. Rio de Janeiro (Mimosa): estrela nº 15. Minas Gerais (Pálida): estrela nº 12.
Por fim, durante a história da humanidade são atribuídos ao avistamento de estrelas cadentes um sinal de boa sorte ou de mudanças. Apesar disso, de acordo com a cultura, as estrelas cadentes também podem representar um mau presságio.
Uma observação mais cuidadosa revelará que as estrelas mudam lentamente de posição e que cada estrela possui seu próprio movimento. Este movimento é devido ao verdadeiro movimento das estrelas em relação ao Sol e ao sistema solar através do espaço. Este movimento é medido em duas quantidades.
Essa percepção de que as estrelas e constelações não se movem ocorre devido a percepção que temos daqui da terra, com uma grande distâncias desses corpos.
Nós vemos sempre o mesmo conjunto de estrelas no céu? ... Essa alternância se deve à órbita da Terra: quando estamos de um lado do Sol, vemos a fração do céu que está na direção oposta à do Sol. Seis meses depois, estaremos vendo a outra metade do céu.
Povos indígenas de todo o mundo - do Egito à América, sempre utilizaram as estrelas como uma espécie de agenda do clima e como bússola para orientação. Normalmente associadas aos rituais das tribos, as constelações indígenas foram fundamentais para a sobrevivência de diferentes etnias.
Sim, existe relação entre as constelações e os signos, pois os signos são baseados na posição dos planetas e estrelas. Os signos fazem com que as pessoas recebam um animal a qual é atribuído mediate a data de nascimento de uma pessoa, o que faz que a pessoa tenda ter características similares ao seu signo.